Integrante do “Bloco dos Inelegíveis”, que vai se apresentar no Carnaval de 2024, o ainda presidente da Câmara e ainda vereador Jorge Maru (Republicanos) decidiu desafiar a Promotora Gabriella Tavernard, que está investigando de onde saiu o dinheiro para promoção do tal “arraial itinerante”, ideia do ex-presidente Fernando Muniz – que até hoje não explicou o destino do “Pix” de quase meio milhão de reais – e adotada pelo professor faltoso da rede estadual. Data venia, sabendo que não será candidato, Maru tenta criar corpo no tempo que lhe resta para lançar nomes ao parlamento luminense.
Acontece que Maru, sabe-se lá incentivado por quem, decidiu mostrar que não tem receio de investidas do MP e concretizou fala dita em entrevista de rádio, onde disse que deve satisfações apenas ao TCE, nada ao Ministério Público. Agora, peitando o órgão que combate atos lesivos aos cofres públicos, Maru inventou outra tal “matracada”. Resta saber o lastro do dinheiro que irá “financiar” a “bagaceira”.
Paço do Lumiar: sem nenhuma transparência com o dinheiro, Jorge Maru é acionado pelo MP
Autointitulado embaixador da Cultura, Maru nunca apresentou nada de concreto para o setor, tentando apenas surfar na onda do São João. Verdade seja dita, se o MP for atrás das contratações para o referido “arraial”, vai puxar o fio da meada. Por muito menos – como na contratação de escritórios de advocacia (pauta do blog) – Muniz foi enquadrado pelo órgão de combate à corrupção.
EM TEMPO
O presidente continua sem transparência. Prova disso é processo licitatório – parecido com um escandaloso na época da gestão Núbia/Dutra – de “arquivologia”. Segundo informantes bem posicionados do blog no Palácio Vereador Gigi, processo de junho nunca “subiu” pro Portal da Transparência. A pergunta que não quer calar: o “digitador” tá de férias até agosto???
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