“Que não seja imortal, posto que é chama. Mas que seja infinito enquanto dure.”
O soneto de fidelidade, do poeta Vinícius de Moraes, é pano de fundo para o clima vivido pelo, suposto, ex-casal apaixonado, Pedro Paulo [prefeito de Presidente Juscelino] e Thamiris Cristina.
A chama durou durante todo o período pré e eleitoral, vindo a apagar após o paraquedista Pedro sentar na cadeira de prefeito, que segundo juscelinenses natos tem um sibuí que faz o gestor mudar de personalidade.
Thamiris, que além de competência distribuía charme e simpatia nos corredores da Secretaria Municipal de Educação, foi forçada a pedir exoneração do cargo. Sem cerimônia e pelo status do WhatsApp, a até então esposa (?) do prefeito mandou um recado ao seus detratores, quando apurou não ter pretensões políticas no município.
O que rola na boca miúda é que o casamento dos dois há tempos azedou, sendo apenas uma convivência de aparências. Se é verdade, ou não – a exoneração da carro-chefe da campanha de Pedro na Zona Rural, no corpo a corpo enquanto o filho da Jornalista (?) Dalva Lemos (que está vibrando com o momento) dava plantões como Médico (?) – é sinal de que, como diz a música de Roupa Nova, tudo tem começo, meio e fim.
Há dias, segundo informantes bem posicionados na sala de porcelanato da prefeitura, Pedro não dirigia a palavra a Thamiris, se reportando, apenas, à adjunta da pasta.