Em menos de 7 meses de mandato, o prefeito de Rosário, Calvet Filho, do PSC, já acumula escândalos dignos de uma colocação no Guinness Book rosariense. Primeiro, foi cassado pelos vereadores que detectaram que o compromisso do falso crente é com sua família e com seu bolso, nunca com o povo rosariense como se fez acreditar. Agora, sem deixar que Rosário seja esquecida das páginas policiais, cai de novo. Desta vez, a Procuradoria Geral de Justiça do Estado investiga licitações fraudulentas na gestão do gospel e amigo do ex-candidato a prefeito, Jonas Magno.
O titular do blog acredita fielmente na atuação dos órgãos fiscalizadores, mas dá um toque.
No dia 17 de fevereiro, denunciamos que o irmão do prefeito, Jonatha Carvalho Calvet – que tem um passado nebuloso -, ocupava o cargo de controlador geral do município sem ter capacidade técnica. No último dia 30, Calvet foi forçado a exonerar o irmão, a contragosto, conforme publicação no DOM.
Porém, como o blog do Neto Cruz, que tem informantes bem posicionados, mostra um possível “caminho das pedras” aos exímios procuradores da PGJ: apurem a eventual constituição de empresas do irmão de Calvet [Jonatha] na Região Munim. Há indícios que apontam a criação de uma rede de farmácias, sendo a origem do capital social para a constituição da personalidade jurídica de ordem “duvidosa”.
Em apenas 6 meses controlando as contas do município, não é possível que o pé-de-meia do brother do crente tenha crescido tão rápido assim.
Há quem diga que a tática dos laranjas ainda é muito utilizada em determinadas cidades do interior do estado, à la Pacovan.
É aguardar e conferir…