O presidente da Câmara Municipal, Fernando Braga, ainda tem muito a explicar, principalmente à sociedade luminense. A generosa transferência feita na bagatela de quase meio milhão de reais que tomou de conta dos bastidores da política e das rodas de conversa sobre a origem do montante.
Muniz alega, inicialmente, ser rico de berço. Em seguida, afirmou que fez um empréstimo, assim como Flávio, filho de Bolsonaro, para adquirir o hipotético imóvel. Antes, vendeu um apartamento que ainda estava financiado pelo dobro do preço. Algo que encuca os especuladores imobiliários.
O site decidiu seguir na persecução da verdade e apurou que o Portal da Transparência da Câmara, onde deveriam constar valores recebidos pelos funcionários da Casa de Leis, está inoperante. Ao buscar a lisura nos gastos, o mês passado está zerado. Muniz confirmou, ao titular do blog, que “deveria constar no Portal o empréstimo”.
O que resta é aguardar o lançamento de FEV e MAR, para verificar, de fato, a contratação do mútuo.
Enquanto isso não acontece, é impossível apurar se o que Muniz fala é verdade…