“Eu vejo o futuro repetir o passado…” Muniz e Maru, por falta de assessoria, caminham para o ostracismo político
Na política, assim como nas relações interpessoais, as pessoas tendem a usar um tipo de máscara que façam com que se apresentem da melhor forma. Aparentando humildade e autoconfiança, tais “atores” sorriem, dizem coisas que os “outros” querem ouvir e dão a falsa ilusão de que estão interessadas em nossas ideias. Para chegar onde querem, escondem a insegurança e inveja latente no seu íntimo.
Como, felizmente, a máscara tem rachaduras, tais indivíduos deixam vazar os seus desejos e sentimentos inconcientes o tempo todo e sem controle. “Tiques” faciais, alterações vocais, tensão corporal e gestos nervosos fazem cair a fachada.
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Levando “no deboche” críticas da página, Maru passa horas do dia ouvindo o TikTok e esquece que existem Leis a serem cumpridas, no fiel cumprimento do mandato que ainda tem de vereador. Prova disso foi mais uma investiga do MP contra Maru, porque o órgão apurou que a Câmara está gastando “além da conta” para promover licitações, que já estão na mira do próprio Ministério Público. Segundo o órgão que evita o derrame de dinheiro do povo, Maru estaria dificultando uma maior participação de empresas nos certames da Câmara:
“Isto significa que a utilização de recursos públicos para a promoção de licitação no formato eletrônico não reduziu custo algum para possíveis interessados em licitar. Não há, pois, em princípio, vantagem do ponto de vista prático na decisão do gestor representado, porquanto não acarretou qualquer diminuição no custo para a participação de interessados, que são os usuários primários do serviço disponibilizado pelo portal da Câmara, nos certames promovidos pela Câmara representada“, diz a argumentação.
Segundo o Procurador de Contas Jairo Cavalcanti, o princípio da eficiência foi rasgado pelo virtual pré-candidato a prefeito de Paço, que intitulou como “pequeno” o serviço da Imprensa Livre, que outrora ladrilhou seu caminho rumo ao orçamanto milionário da CMPL.
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