
É com pompa e circunstância que aliados do governador Flávio Dino alardeiam alardeiam que o mesmo estaria em terceiro lugar em pesquisa eleitoral. Porém, esquecem de ressaltar que o cenário está sem Lula e Moro.
A pergunta que não quer calar é: como Dino pretende representar todos os brasileiros se não consegue nem resolver os problemas do próprio está que diz governar? Quem acompanha o noticiário sabe que Flávio tem deixado o Maranhão em segundo plano, na sua sanha de sair do Palácio dos Leões ao do Planalto.
A revista Valor Econômico detonou: Dino colhe melhora nos índices sociais do MA, mas pobreza persiste.
Aposta da esquerda para as eleições presidenciais em 2022, o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), avançou na redução da violência e colhe bons resultados dos investimentos em educação. No entanto, a extrema pobreza no Estado desafia a gestão do comunista, que ainda não conseguiu tirar o Maranhão do topo de miséria do país.
O percentual de maranhenses na extrema pobreza subiu 17,75% entre 2016 e 2018, segundo estudo do IBGE. No Brasil, no mesmo período, a alta foi menor: de 13,45%. O Estado lidera o ranking de miséria do IBGE com praticamente 20% da sua população vivendo com menos de R$ 145 por mês. No Brasil, a fatia da população com esse perfil é de 6,5%.