No início do ano de 2018 muitos ex-candidatos a vereador do município de Paço do Lumiar foram sondados para um “grande projeto político-eleitoral” visando não só a eleição de 2018 mas a de 2020. A ideia era juntar o máximo de “lideranças” capitaneadas pelo ex-candidatos a prefeito (2016) Inaldo Pereira (então no PPL) em torno de dois nomes para deputado federal e estadual, Josimar de Maranhãozinho e Hélio Soares, respectivamente, ambos do então PR.
Eleitos com expressivas votações, passada a festa da vitória, começou a correr à boca miúda que os líderes eleitos levaram uma “volta” da liderança luminense.
Inaldo saiu da eleição de 2016 com surpreendentes 6 mil votos e, segundo informante bem posicionado, prometera ao Moral da BR dar-lhe pelo menos 5 mil votos aos dois deputados.
Para tanto foi estipulado um valor para tocar a campanha, devidamente repassado ao “Che Guevara de Paço”.
Mas, diferente do combinado a votação da dupla foi pífia e lideranças que caíram no babilaque do “Che” acusaram-no de não ter repassado os recursos para a campanha.
Gente ligada ao Deputado Federal Josimar de Maranhãozinho já presenciou o mesmo dizer que “um dia esse tal de Inaldo me paga!”
Sempre que questionado sobre essa história Inaldo nega, assim como nega que recebeu dinheiro na campanha de 2016 para atacar o ex-candidatos Gilberto Aroso.
Porém, desta vez Inaldo – que é pré-candidato a prefeito – foi mais além. Em reunião com aliados ao falar do Dep. Josimar insinuou que o mesmo é analfabeto, que não sabe nem falar e que não passa de um político interiorano, demonstrando seu ódio e preconceito, características triste para quem quer ser prefeito de uma cidade como Paço e, mais, destoando do discurso pregado pelo partido dos trabalhadores (PT) que pretende ingressar para disputar novamente o poder luminense.
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