Cansados de esperar, moradores da Zona Rural de Presidente Juscelino decidiram fazer o que é (in) competência da prefeitura.
Na Mata dos Caboclos, tempos atrás, chegou um jovem estrangeiro cheio de boas intenções – que prometeu aqui, prometeu ali, prometeu acolá um novo tempo e uma nova história. Bastou um “abraço” e um “beijo na mão” do acolhedor povo da cidade ribeirinha que logo o Bom Samaritano – já que estamos em período Santo – caiu nas graças do povo povo. Ainda há esperança?
Jogando água na Skol das reuniões inflamadas que anunciavam boas novas a comunidades até então invisíveis socialmente ao grupo que hoje comanda a cidade, eis que insatisfeitos com o progresso tentam barrar -sempre apelando para o que aparenta ser um provável assédio judicial – quem quer o melhor para Pre-Ju, nada de Juju. E os TAC’s? Foram ou “serão” cumpridos?
As máquinas que até então tiravam o morador da Zona Rural do isolamento social hoje dão lugar ao braço e à enxada do agricultor. Um passo atrás uma vez que este mesmo agricultor precisa da energia para colocar o pão de cada dia na mesa.
Sem ter a quem recorrer, a única saída é meter a mão na massa, pois se for esperar…