A oposição, que até então estava mais parada que maré de quarto, parece que acordou e resolveu desarmar prováveis maracutaias e falcatruas da gestão Calvet (PSC), que tem comportamento Bolsopetista. Filho não empolgou o deputado derrotado Adelmo Soares, que apostou todas as suas fichas no Homem de Deus.
Desta, mais um aliado do prefeito – que não adota na prática discurso de campanha de acabar com regalias dos “Marajás” – sentiu que um “babaçual” de emoções.
Até meados de 2022, o motorista (ou coveiro) fazia forte oposição ao Governo da moral, princípios e
bons costumes. Como que num passe de mágica, após aparecer em uma live do mega portal Rosário em Foco, estranhamente mudou de lado e mudou suas convicções políticas da água para o vinho.
Vale lembrar que em 2021, Wallyson, vulgo Babaçu – chamado por muitos rosarienses de “Babãoçu” – foi afastado por mais de 60 dias, em virtude de Processo Administrativo determinado por Calvet. Seria, à época, mera perseguição política?
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E o que levou o Ministério Público a entrar com a Ação Civil Pública?
Conforme o Portal da Transparência municipal e ação do MP, Babaçu recebia de forma indevida uma gratificação que beirava os R$ 6 mil.
O órgão, que combate de forma atuante práticas que apontam para a corrupção, entrou com Ação parecida contra a mãe do prefeito, que chegou a receber meados deste ano quase R$ 15 mil, sendo professora com C/H de 20 horas.
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O Ministério Público determinou a devolução do dinheiro.
A prática, lesiva aos cofres públicos, tem se tornado uma constante na gestão C. Filho…
“O Senhor repudia balanças desonestas, mas os pesos exatos lhe dão prazer.”
Provérbios 11:1
Veja, na íntegra: