Há mais de dois mil anos, segundo a tradição católica e ortodoxa, Judas Iscariotes, um dos doze apóstolos de Jesus Cristo, ao invés de proteger o mestre, por trinta moedas de prata entregou-o aos que tentavam capturá-lo e, assim, contribuiu diretamente para sua morte (Lucas 6: 13-16).
Segundo a tradição católica e ortodoxa, há mais de 2 mil anos, Judas Iscariotes, que era um dos doze apóstolos de Jesus Cristo, mostrou sua verdadeira face quando, ao invés de proteger seu líder, entregou-o aos seus algozes em troca de 30 moedas de prata. Judas contribui para que Cristo passasse pela via crucis e diretamente com a sua morte, como diz o livro de Lucas em 6: 13-16.
De forma análoga, tentando matar politicamente seu líder, se comporta o senador Weverton Rocha, do PDT.
W.R., que já deu plenos sinais de que é um traditor, na forma etimológica da palavra, desde as eleições de 2020 que culminaram com a derrota do candidato de Dino, o midiático Duarte Jr. – quando em reunião o pedetista que também pleiteava a cadeira hoje esquentada por Braide, com dedo em riste, apontou o dedo na cara do morador do Palácio dos Leões já apontando o que viria pela frente. DJr.10 viu os votos da militância irem todos para o arquirrival dos comunas, não que isso tenha sido causa indispensável para a vitória, mas que diminuiria o desgaste de Flávio, até em plano nacional, pois perder eleição na capital foi constrangedor.
Weverton garantiu que ficaria neutro nas eleições, mas por trás, dando um verdadeiro balão em Dino e Cia., determinou que seus liderados apoiassem Braide, pensando que com isso teria o apoio do hoje queimado prefeito de SLZ, que mais atrapalharia do que ajudaria com um eventual aceno a qualquer candidato ao Palácio doa Leões.
Daí em diante, um Grand Canyon de emoções envolveram Dino, que não admitiu a traição do senador que foi eleito debaixo do seu suado braço e agora se faz de vítima, mas que não passa de um verdadeiro traidor.
Simples assim…