Muitos tem conhecimento, nas rodas de bate-papo, sobre a fama política do Deputado Federal Márcio Jerry do PC do B e o conceito que se espalha na ilha não tem outro significado que não seja uma pessoa de feição carrancuda e que pouco ou nada considera seus aliados. Esses ao que parecem só tem valor durante campanhas eleitorais.
Já no quesito família o mesmo Deputado Federal, homem de frente do governo Flávio Dino, parece não medir esforços para beneficiar seus entes. Pastor Damocles que o diga, marido de uma prima de Márcio Jerry – que também foi agraciada com a “bênção” dos Leões – é o mais novo Capelão do Estado “escolhido a dedo”.
Não é de hoje que há problemas nas escolhas de Capelães para o governo comunista, na pessoa de Flávio Dino, que já foi acusado de beneficiar nestes cargos pessoas ligadas a partidos políticos da base aliada, mas o fato é de se estranhar pois para todos Márcio Jerry “canta a pedra” de que não tem poder para decidir nem um faxineiro dentro do governo, quanto mais abraçar politicamente seus aliados que tanto contribuíram para sua eleição a deputado federal, diga-se de passagem o ex-secretário de educação de Paço do Lumiar, Fábio Rondon.
Como vemos aí está a prova que o homem tem mais poder do que nunca. É muita coincidência ser justo o “quase cunhado” do deputado o escolhido para ganhar uma bagatela mensal em torno de 10 mil reais por mês como novo Capelão do Estado.
E não para por aí. Segundo interlocutor do Blog, as “benesses” se estendem a outros familiares. Mas isso é assunto para uma próxima postagem…
*Jus sanguinis (em latim clássico; pronúncia que pode ser transcrita como ius sángüinis) é um termo latino que significa “direito de sangue” e indica um princípio pelo qual uma cidadania pode ser reconhecida a um indivíduo de acordo com sua ascendência e origem étnica.