O tucano que quase não foi candidato ao ser preterido por Irlahi Linhares em nome do sobrinho Jonas Magno, o Valter Costa, dá plenos sinais de sofrer da Síndrome de Estocolmo, que nada mais é do que um estado psicológico em que a pessoa submetida a intimidação, medo, tensão e até mesmo agressões, passa a ter empatia e sentimento de amor e amizade por seu agressor.
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Segundo informantes bem posicionados nos corredores do poder em Rosário, Costa falava pra quem quisesse ouvir que preferia ver sua mão cortada do que ajudar a oligarquia, fazendo clara referência a Jonas Magno, que recentemente se aliou ao prefeito Calvet Filho. Costa era líder de governo do agora cassado Filho.
Resumo da ópera: o que Valter falar de dia, não se pode esperar consistência até à noite…
EM TEMPO
Valter era tido como líder de Calvet de fato, sendo que a posição era do ‘vereador dinossauro, Necó.