Depois que o blog do Neto Cruz trouxe à tona com exclusividade processo que tramita em segredo de justiça por contratação de empresa para realizar “levantamento de informações patrimoniais, almoxarifado e controle de frota de veículos” por valor surreal, considerando o tamanho da Casa (fisicamente falando), alguns vereadores começaram a reavaliar $eu$ acordo$ para a reeleição da casa.
É público e notório para muitos edis que alguns contratos de prestação de serviços não tem razão de existir, uma vez que, a estrutura física da casa que sequer tem gabinetes para os vereadores e dispõe de apenas um carro oficial, não necessita de tantos “prestadores de serviços” como “controle de frota”. Porém, em troca do silêncio, acordos foram fechados de forma individual, inclusive para a (re)eleição da nova Mesa Diretora.
Mas agora que a “chuva” inundou a sala fria do atual presidente, e certo de que ele precisará de muito “rodo e pano de chão” para limpar o estrago, alguns vereadores já não vêem mais a eleição da cunhada do presidente como a melhor forma de continuarem com, podemos assim dizer, “apoio institucional para manutenção do mandato” o popular: “por fora”.
Desta forma, já avaliam a escolha de um nome que mantenha o jeton e cumpra acordos, dentre eles, colocar a corda no pescoço da prefeita para que o vice possa puxar.
Mas isso é outra história…