O jovem médico Dr. Pedro Paulo Lemos, conhecido so seio familiar como “Paulinho”, optou por manter o silêncio e tentar abafar o caso que envolve seu nome, na fraude do vestibular da Universidade Estadual do Maranhão no ano de 2008. O documento lavrado em 20 de Julho de 2008 diz que Pedro foi pego com a boca na botija, tentando fazer a prova no lugar do seu cunhado, segundo informantes bem posicionados do blog.
Aliados, simpatizantes, apaixonados e até o próprio Pedro tentam negar o crime. Porém, contra fatos não há argumentos e, como dizem as Sagradas Escrituras:
“Nada há encoberto que não haja de ser descoberto; nem oculto, que não haja de ser sabido”. – Lucas 12:2
Pedro é um expoente na política juscelinense e isso não é negado. Ocupando o espaço deixado na insatisfação e protesto, Dr. “Paulinho” tem a profissão que é tida como uma mão na roda pra quem quer fazer política e tem usado e abusado disso.
Lastro e trajetória política, já não tem. E quem o acompanha hoje – caso de caciques da política juscelinense – é ciente disso.
O que ensurdece é o silêncio do médico, que até então não emitiu uma nota sobre sua ida ao Plantão Central do Cohatrac e sua “guarda” no centro de triagem da Secretaria de Segurança Pública do Estado do Maranhão.
O projeto do jovem Paulinho não é ser prefeito, mas deputado como dito pelo próprio a seus asseclas.
Para subir a rampa do Palácio Manuel Beckman, Dr. Pedro precisa se desfazer desses fantasmas do passado e não dizer apenas que se trata de mentira, quando todos sabem que foi verdade.
Na tribuna da ALEMA ou em qualquer outro cargo que se ocupe, representando o povo, é preciso ter respaldo e reserva moral…