Na madrugada da última segunda-feira, 10, passei pelo pior momento da minha vida. O dia em que pensei que não veria mais meus filhos. Covardemente, fui agredido por dois jovens, que tem tudo pela frente, mas decidiram agredir quem não tem nada a ver com suas agruras. Os momentos foram de terror e pânico.
Tive uma semana sabática, de reflexão e de oração.
Decidi silenciar-me até hoje. Mas, tendo certeza de que a LEI é justa e isonômica, quero falar a você, meu caro leitor, que nossa militância em nome do jornalismo e do bom combate, irá continuar.
Até meus pais pediram que eu parasse. Mas, indubitavelmente, meus leitores não merecem tal sorte. Em suma, na letra da lei, eu confio. Como futuro operador do Direito, acredito na sua aplicação.
Aos “amigos mais chegados que irmãos”, eu nunca terei como agradecer, esta “nova vida”.
E que venham dias melhores para Presidente Juscelino…