O ex-prefeito de São Luís, Edivaldo Holanda Jr. (em breve no PSD), não tem lá um legado. De saída após 8 anos de gestão, o ex-gestor deixou, apenas, inúmeras praças para que o contribuinte arque com os valores que foram contraídos como empréstimos. Isso não é segredo pra ninguém.
O que colocou o “camisa azul” nas pesquisas de intenção de voto e numa virtual disputa para o governo do estado no ano que vem, além de, provavelmente, terem sido feitos os questionamentos em São Luís, é o silêncio sepulcral do gospel. Sem falar em nenhum momento sua intenção de concorrer, ou não, ao Palácio dos Leões, Holanda Jr. deu as caras na Escutec.
Edivaldo, assim como Roseana e Braide, optam pelo silêncio e ficam na tangente no que diz respeito ao debate nacional, discurso enfadonho e que já caiu no marasmo para o eleitor. Saindo desta dicotomia Lula versus Bolsonaro, a trinca, caso se uma, pode dar muita dor de cabeça para quem já canta vitória antes do tempo. Como se diz no interior: “Já ganhou já morreu”…
E de H caminha para o PSD, partido que tem relações estreitas com Sarney, leia-se Roseana.
Holandinha pode ser o palanque de Bolsonaro no MA conforme já antecipado pelo blog em maio.
Se somar a isso a capilaridade de Roseana Sarney e o apoio de Braide – que teve o apoio “por debaixo dos panos” do ex-prefeito na corrida eleitoral para a prefeitura de SLZ, segundo informantes bem posicionados -, o bambu promete gemer.
Vale lembrar que, em Junho, Dino esteve reunido com Sarney. Segundo Flávio, discutindo o plano nacional.
EM TEMPO
Na outra ponta vem, ainda, Josimar Maranhãozinho – que vem jogando alto para colher baixo – e o Senador Roberto Rocha, que está rodado em meio às articulações e deve “morrer” na mão de um projeto que lhe garanta uma sobrevida.
