O fantasma do ex-presidente do Sindicato dos Funcionários Públicos Vigilantes do Estado do Maranhão (SFPVEMA), Orlando Pavão, volta a assombrar a entidade.
Não bastasse os rombos financeiros, a malversação do patrimônio e demais travessuras praticadas pelo ex-gestor SFPVEMA, agora surgem mais dois “pepinos” para a direção do sindicato descascar em consequência da herança maldita deixada pelo senhor Orlando Pavão.
O primeiro diz respeito à dívidas com aluguel do antigo imóvel onde funcionava a sede do SFPVEMA, na rua das Hortas. As dívidas chegam a nada menos do que R$ 50 mil!
O valor mensal do aluguel era de R$ 3.300,00 e foi pago somente um mês para um imóvel com apenas 4 salas, enquanto o valor de locação onde funciona a sede atual do SFPVEMA é apenas R$ 1.800,00 com muito mais cômodos do que o imóvel localizado na rua da Hortas. Detalhe: o aluguel está em dia atualmente.
Advogados
Além de dívidas passadas com o aluguel de imóvel, os advogados que atuavam na gestão Orlando Pavão resolveram procurar a Justiça para cobrar, pasmem!, cerca de R$ 32 mil em honorários advocatícios por serviços supostamente prestados à ex-direção do sindicato.
Segundo o presidente do SFPVEMA, Roberval Jansen dos Santos, essas dívidas são mais uma prova do desleixo de como Orlando Pavão dirigia o sindicado.
Santos afirmou que está preparado para enfrentar mais essa batalha no âmbito da Justiça para tentar evitar que o SFPVEMA seja novamente lesado por conta das irresponsabilidades do ex-presidente Orlando Pavão.
“Fomos surpreendidos por mais duas heranças malditas recebidas pela gestão Orlando Pavão no SFPVEMA. Uma dívida altíssima com aluguel da antiga sede, localizada na rua das Hortas, e outra com custos advogatícios em mais de 30 mil reais, isso sem termos localizado qualquer contrato de prestação de serviços advocatícios. Não nos cabe outra alternativa senão enfrentar na Justiça mais esse desleixo do ex-presidente com o nosso sindicato”, disse.
É impressionante como a cada dia surgem mais e mais traquinagens da diretoria do SFPVEMA na era do senhor Orlando Pavão, que já pode ser considerada uma das mais desastrosas da história do sindicalismo maranhense.