Pessoas que tomam café, almoçam e jantam com a prefeita Paula da Pindoba – que mudou o sobrenome pra Azevedo depois do “conselho” do “ex-filho” Jameson Malheiros, o Novo Núbio – asseguram que a gestora está, aparentemente, com seus sentidos perturbados. “A prefeita precisa de férias”, navalhou fonte de extrema confiança da página.
Completamente “tonta” e regendo o município numa espiral de incompetência – no ponto de vista administrativo -, Paula tem deixado a “noção lógica das coisas” que acontecem na sua gestão a cargo de terceiros – conhecidos como “Conselho do Mal” – , o que é ruim pois 25.045 pessoas lhe confiaram o voto para que desse os rumos do município, não delegando suas funções. O ouro tem sido entregue a forasteiros como nos tempos de Novo Núbio e Cia. (relembre na íntegra a partir da página 3 a “novela mexicana” que dedetizou gafanhotos da FOPAG).
Há quem diga que por influência de alguma coisa ou forte emoção, Pindoba tem dado sinais de que perdeu o controle do futuro de Paço e até do grupo político que lhe garantiu a recondução ao cargo. Debaixo do nariz e sem se movimentar após “ordens superiores”, Pindoba vê articulações em plena luz do dia, sem nenhuma atitude tomar para “garantir” alguma sobrevida política.
Perdendo o time como não ter lançado o nome do filho a deputado, parece que a ordem é tentar recuperar o tempo perdido, igual a música de Legião Urbana. “O que foi escondido é o que se escondeu”… No jogo sucessório, Paula não tem demonstrado interesse de tratar do assunto “sucessão”…
Para mamuska, o mais importante no momento seja “aproveitar a onda” garantir a cadeira de vereança para membro da sua prole, uma vez que todos os esforços pecuniários tem sido direcionados para esse fim…