O Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) oferece alimentação escolar e ações de educação alimentar e nutricional a estudantes de todas as etapas da educação básica pública. O governo federal repassa, a estados, municípios e escolas federais, valores financeiros de caráter suplementar efetuados em 10 parcelas mensais (de fevereiro a novembro) para a cobertura de 200 dias letivos, conforme o número de matriculados em cada rede de ensino.
Vale frisar que, em 2021, a pandemia não possibilitou aulas presenciais.
Em Humberto de Campos, o prefeito Luis Fernando – que já coleciona diversas crises em pouco mais de 1 ano de gestão – parece não está usando de forma correta o recurso federal. L.F., desde que assumiu, já recebeu R$ 1 milhão de reais do governo federal, via o programa.
O PNAE é acompanhado e fiscalizado diretamente pela sociedade, por meio dos Conselhos de Alimentação Escolar (CAE), e também pelo FNDE, pelo Tribunal de Contas da União (TCU), pela Controladoria Geral da União (CGU) e pelo Ministério Público.
“O suco quando não vem ralo, vem muito doce. o ‘nescau’ você não sente o gosto do ‘nescau’, só açúcar. O arroz de frango sem temperos e muito osso. Arroz duro. Isso aqui foi a ‘sopa’ de hoje”, lamenta um dos professores da rede municipal, que preferiu o anonimato.
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