Com destaque literário a contar dos inúmeros nomes que cravaram a identidade intelectual, sinônimo de superioridade cultural como o Imortal José Sarney, representações construídas no século XIX e a vida cultural da capital sempre intensa e expressiva, além de rica, renderam a São Luís o título de ‘Atenas Brasileira‘.
Atenas, como capital da Grécia, teve Zeus como o deus supremo da mitologia grega, conhecido como governador do Universo (Maranhão), dos gregos (maranhenses) e do Monte Olimpo (Palácio dos Leões). Contextualizando a partir de registros que aconteceram ontem no Palácio dos Leões, podemos dizer que o governador Brandão quer pacificar a “guerra entre os titãs”. O tempo [Cronos] perdido por querelas políticas fez com que o cidadão ludovicense perdesse inúmeras melhorias na parceria estado/prefeitura.
Tentando evitar uma luta contra Titãs e uma derrota iminente na capital, como aconteceu com seu antecessor, Brandão “pragmatizou” a solução quando sentou com o prefeito de São Luís pela manhã e com seu principal rival (?) nas eleições de 2020 a noite. Braide, com um sorrriso de ponta a outra da orelha, vê um governador menos rancoroso e mais político. O tal “pacto pela gestão”, como bem pontuado pelo Jornalista Martin Varão, pode vir a acontecer agora.
EM TEMPO
Há quem diga que Duarte Jr. não será mais o nome indicado pelos Leões para fazer o contraponto a Braide. O nome que vem criando força é o do mais votado do Maranhão, em tese, o deputado federal reeleito Pedro Lucas Fernandes (UNIÃO), que estaria com “passe livre” para escolher a pasta que mais lhe “agrade”.
Mas isso é outra história…