Informantes bem posicionados em um insurgente arrojado grupo político, que tem em seus quadros políticos de todas as esferas, relata que o “mercado da política” inflacionou nas eleições deste ano.
Fala-se na boca miúda que um agressivo parlamentar, de mandato, partiu pra “abarcar” quem quer que fosse, na disputa pelo voto.
Fala-se na boca miúda que um agressivo parlamentar, de mandato, partiu pra “abarcar” quem quer que fosse, na disputa pelo voto.
Diz-se que o lance é o dobro, ou mais, do que já era acertado há anos com outros “padrinhos”. Fica inviável cobrir as prováveis ofertas.
Essa “luva” inflacionou, há duas semanas, o custo de campanha, o que fez com que o dinheiro ficasse retido na mão de poucos, todos aguardando a hora do pulo do gato.
A reclamação é grande pela “ética” ter sido colocada de lado em nome dos interesses próprios e particulares do candidato que quer eleger vários membros da família na política.
Em tempo, até a arrecadação municipal de municípios da Grande Ilha foram pra lona, sinal de que muitos empresários deixaram o pagamento de impostos para jogarem, supostamente, pesado nesta reta final.