A gestão de Humberto de Campos, capitaneada pelo neófito Luis Fernando (DEM), pode estar fazendo parte de um “conglomerado” de prefeituras financiadas por um grupo de empresários em municípios espalhados pelo país. O suposto modus operandi é adotado como investimento, onde quem paga o preço é o eleitor iludido com as falsas promessas de campanha.
Segundo apurou o blog através de seus informantes bem posicionados, LF, entre um gole e outro, ainda no período de campanha, relatava quem eram seus supostos “investidores anônimos”. Um contracheque, recém-lançado, aponta para um possível esquema dentro da prefeitura.
O caso chama a atenção do Ministério Público.
Trata-se da nomeação como assessor de Adriano Marcos Gomes Costa que em um mês, somando-se o retroativo do mês anterior – feito com data errada uma vez que fevereiro não teve 31 dias – e gratificação, chegou montante de quase 12 mil reais, levantando a suspeita do humbertuense mais atento.
Marcos, que segundo fontes é de Brasília – para onde Luis Fernando foi muitas vezes durante a campanha – caiu de paraquedas em HC após indicação da secretária de saúde, Tatiany Fernandes, que também não é da antiga Miritiba, mas mora em SLZ.
Tati seria irmã de um dos “financiadores” da nova gestão, que é adepto ao hipismo nas horas vagas. O “apoio” rendeu o comando da importante pasta.
Seria Luis apenas um “comissionado”?
Mas isso é outra história…