O governador do Maranhão Flávio Dino, além de péssimo gestor, é extremamente despreparado para o debate. Incapaz de encarar quem realmente sabe articular ideias e raciocina com coerência.
Recentemente, num “confronto” com o jovem governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, o comunista foi elegantemente massacrado.
Dino, além do notório despreparo, falta-lhe inteligência e argumentos.
No ápice do debate, o governador gaúcho faz considerações bem ponderadas sobre o atual governo, chega até a atacar o presidente Jair Bolsonaro, mas reconhece os inúmeros êxitos da gestão e confirma que tomou a decisão correta ao apoiá-lo no 2º turno das eleições de 2018.
Mesmo assim, Dino, apalermado, insiste no questionamento sobre o seu apoio a Bolsonaro e recebe a seguinte resposta:
“O outro caminho (o apoio a Haddad, opção de Dino), foi do ponto de vista econômico aquele que tomou decisões que aumentaram o deficit público, que quebraram o Brasil e que geraram uma profunda recessão econômica que levaram milhões ao desemprego”. Isso tudo sem contar a corrupção desenfreada que já havia sido lembrada num outro momento.
Mesmo assim, Dino não se deu por satisfeito, insistiu na mesma pergunta e ouviu o seguinte:
“Não conseguia ver capacidade no então candidato Haddad, buscando conselhos na cadeia”.
O sorriso amarelo do comunista revela o beijo na lona.
Fonte: Jornal da Cidade