Quem pensa que o parlamento municipal de Presidente Juscelino não produz nada em benefício da população tem toda razão. A maioria dos parlamentares não exercem em sua plenitude o mandato eletivo e abrem da prerrogativa de fiscalizar com rigor os atos da administração municipal e de cobrar a aplicação do dinheiro do contribuinte, na conformidade dos princípios da moralidade, economicidade, publicidade e impessoalidade.
Surpresos com o valor estratosférico do serviço, professores da rede municipal de ensino entraram em contato com o Blog, vide que o gasto não condiz com a realidade.
Um valor em específico chamou a atenção. Jeane Costa teria recebido o equivalente a 300 mil reais.
Resta saber quantos pés de alface a mesma repassou para o município.
Veja: