Joãozinho Freitas solicita recapeamento na rua Marechal Dutra, na Vicente Fialho
Na sessão desta segunda-feira, 11, da Câmara Municipal de São Luís, o vereador Joãozinho Freitas (PTB) apresentou requerimento sugerindo ao prefeito da capital, Edivaldo Holanda Júnior (PDT), serviço de recapeamento asfáltico em toda a extensão da rua Marechal Dutra, no bairro Vicente Fialho.
Na apresentação da proposta no plenário, o parlamentar explicou o motivo pelo qual fez a solicitação. “Fiz este requerimento pensando nos moradores que pedem o recapeamento asfáltico na referida rua para viabilizar o acesso e melhorar a segurança daqueles”, disse.
De acordo com Joãozinho Freitas, é uma das ruas do bairro mais importante e com grande fluxo de veículos. O recapeamento vai sanar as reivindicações dos moradores.
Por Cláudia Soares
——————————
Concita Pinto pede colocação de camada asfáltica em ruas e avenidas do bairro Cidade Operária
Por Mauro Garcia
Foi aprovado no plenário da Câmara Municipal de São Luís, na manhã desta segunda-feira, 11, requerimento da vereadora Concita Pinto (Patriota), que solicita, em caráter de urgência, recuperação de ruas e avenidas do bairro Cidade Operária.
O requerimento de nº 29/19, que foi encaminhado ao prefeito de São Luís, Edivaldo Holanda Júnior (PDT) e ao secretário Municipal de Obras e Serviços Públicos, Antônio Araújo, pede imediatos serviços de recapeamento e colocação de camada asfáltica nas ruas 203 e 201, da Unidade 201, da Cidade Operária.
De acordo com a parlamentar, a obra asfáltica é de extrema necessidade porque as ruas estão com o a circulação de pedestres e veículos comprometida.
A vereadora justifica, que os serviços sejam feitos o mais rápido possível, devido ao período chuvoso, que causa transtornos aos moradores, além de existir rupturas na base da pista, oferecendo sérios riscos as pessoas que precisam atrafegar por estes locais.
——————————
Nato Júnior pede construção de praça no Morro do Zé Bombom
O vereador Nato Júnior (PP) deu entrada junto a Mesa Diretora da Câmara Municipal de São Luís, em um requerimento solicitando a construção de uma praça no Alto Bela Vista (Morro do Zé Bombom), bairro Coroadinho.
Segundo Nato, a construção da praça proporcionará o bem-estar físico e também área de lazer à população do bairro. “A comunidade precisa de uma área para que as pessoas possam se descontrair e praticar atividades físicas. Esperamos agora que o prefeito atenda a esse pleito”, disse.
Os vereadores aprovaram, por unanimidade, o pedido de Nato Júnior e o requerimento foi enviado à Prefeitura para que a Secretaria Municipal de Obras e Serviços Públicos viabilize o serviço.
——————————
Vereador pede Cemarc para bairro da Zona Rural
Com objetivo de facilitar o acesso de moradores da Zona Rural de São Luís à saúde básica, o vereador Marcelo Poeta (PCdoB) protocolou junto à Mesa Diretora da Câmara Municipal de São Luís, um requerimento solicitando que a Secretaria Municipal de Saúde (SEMUS) implante uma unidade da Central de Marcação de Consultas e Exames (CEMARC) no bairro Itapera.
A proposta entrou na pauta da sessão legislativa desta segunda-feira, 11. No requerimento, o parlamentar defende que a unidade seja implantada no Centro de Saúde do Itapera.
Segundo Marcelo, a vida vai melhorar para moradores do bairro e de outras localidades da região, porque eles não precisarão se deslocar para o Quebra-Pote ou Alemanha para marcas consultas.
“Temos que garantir a saúde básica a todos. Tenho certeza que o secretário Lula Fylho vai atender esse pedido e proporcionar melhores condições para Zona Rural”, frisou.
O pedido foi enviado para Semus e para Prefeitura de São Luís. Um estudo técnico de viabilidade será realizado.
Por Tarcísio Brandão
_______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Vereadores conhecem projeto de novos terminais marítimos que vão ligar São Luís a Alcântara
Os vereadores da Câmara Municipal de São Luís conheceram, na manhã desta segunda-feira, 11, o projeto básico e executivo do Cais Flutuante São Luís-Alcântara (Terminal Portuário da Ponta D’Areia, na Capital, e Terminal Portuário da Independência, em Alcântara). A apresentação realizada pelo presidente da Agência Executiva Metropolitana (Agem), Lívio Jonas Mendonça Corrêa, e por técnicos do órgão, ocorreu na sala de reuniões do Palácio Pedro Neiva de Santana, sede do legislativo ludovicense.
Atualmente, a travessia entre as duas cidades depende das oscilações de maré. Diante desta realidade, as viagens ficam restritas a horários oscilantes do dia, o que inviabiliza o melhor aproveitamento turístico e econômico de Alcântara, que faz parte da Região Metropolitana da Grande São Luís.
Para Lívio Corrêa, a construção do terminal vai mudar essa situação. “A construção do Terminal Portuário da Ponta d’Areia, em São Luís, e do Terminal Portuário da Independência, em Alcântara, vai mudar essa situação”, destacou.
Com as obras, o Cais da Praia Grande deixará de ser o único Terminal Hidroviário da capital. Isso também vai ampliar o número de viagens feitas por dia, pois, segundo Corrêa, smente no novo Terminal Portuário na Ponta D’Areia estima-se a realização de 24 viagens por dia, com embarcações saindo a cada 1 hora, transportando 3.312 passageiros diariamente.
Para Osmar Filho (PDT), presidente da Câmara, o Cais Flutuante São Luís-Alcântara vai contribuir para o incremento econômico, fortalecendo ainda mais o turismo na região. “Será uma obra importante e que impulsionará o turismo, pois permitirá ao turista vir para nossa cidade e visitar nossas maravilhas sem pressa e também podendo desfrutar das belezas e culinária alcantarenses”, disse
COMO VAI SER
Com obras de alta complexidade, os terminais contarão com urbanização das regiões do entorno. As áreas terão estacionamento, jardim, passeio, espaços para comercialização de artesanato, lanchonetes, banheiros, área de retroporto, píer e rampas de acesso móveis.
Em São Luís, o Terminal da Ponta d’Areia será construído em uma área próximo ao Espigão Costeiro e contará com área de 6.954,46 m² com capacidade para sete embarcações grandes e 16 pequenas.
Já o Terminal Independência construído em Alcântara será na localidade Sítio da Independência, com área útil de 4.177,52 m².
“Estamos trabalhando para concluir o processo de aquisição das licenças necessárias para que em seguida iniciemos o processo licitatório. Por se tratar de obra de grande envergadura, a previsão é que os dois cais estejam concluídos em 18 meses”, afirmou o presidente da Agem.
ESCOAMENTO DA PRODUÇÃO
A Agem está apresentando os projetos para instituições envolvidas no projeto. Na semana passada, a Câmara Municipal de Alcântara recebeu a equipe da Agência para conhecer os detalhes técnicos da obra.
Além de garantir a exploração integral das potencialidades turísticas de Alcântara, os novos Terminais Hidroviários encurtarão em mais de 200 quilômetros o acesso à Baixada Maranhense.
“Considerando que o cais pode aportar pequenas e médias embarcações, haverá também facilidade para carregamento de cargas, facilitando o escoamento da produção, encurtando distâncias e barateando as viagens”, disse Lívio Corrêa.
O presidente da Comissão de Mobilidade da Câmara de São Luís, vereador Raimundo Penha (PDT), elogiou o esforço do Governo do Maranhão para a realização de mais uma ação importante para o município.
“Com essa obra, em pouco tempo, São Luís ganhará uma via de ligação com o município de Alcântara através da Baía de São Marcos sem precisar das tábuas de marés. Isso é fundamental para melhorar a qualidade de vida da população e para incrementar a economia local”, disse o pedetista.
O Projeto dos Terminais Portuários também será apresentado aos dirigentes do Centro de Lançamento de Alcântara e ainda às instituições da sociedade ligadas ao empreendimento. A reunião de apresentação também contou com a presença do arquiteto José Domingos de Brito, sócio proprietário da empresa Via Arquitetura; do deputado federal Pedro Lucas Fernandes; do secretário adjunto de estado de Turismo, Hugo Viega; vereadores e pessoas da sociedade civil que acompanhavam pela galeria da Casa.
Por Isaías Rocha