O prefeito do município de Paço do Lumiar, Josemar Sobreiro (PR), que foi eleito na sua terceira tentativa para o executivo luminense, hoje amarga indices de rejeição. Isso não é segredo para ninguém. Porém, O Professor Josemar caminha para uma reeleição, mesmo que essa não venha a ser tranquila. O motivo pautarei no decorrer dessa dissertação.
O titular do Blog do Neto Cruz decidiu fazer uma análise do atual cenário político pelo qual passa o Paço. Os pós e os contras da gestão republicana.
Temos hoje 3 grupos políticos que compõem a oposição de Paço: Inaldo Pereira (PTN), líder comunitário que hoje é um dos maiores opositores à gestão atual luminense; Caetano (PMDB), que segundo blogs locais pertence ao mesmo grupo de Bia Venâncio e Gilberto Aroso, este assumiu recentemente a direção municipal do partido, mostrando que os “Sarneys” estarão com ele nesta campanha… e o ex-deputado federal Dutra (SDD), que não representa força política alguma no município, pois enquanto deputado federal pouco fez por Paço do Lumiar.
Paço do Lumiar, assim como o Estado do Maranhão, foi submetido a um grupo familiar no poder durante muitos anos. Josemar Sobreiro, numa eleição esmagadora, vem como “o salvador da pátria”, assim muitos dizem na Vila do Lume.
Não é de uma hora para a outra, ou seja, não é em quatro anos que se conseguirá mudar a o que estava fora do lugar ou até mal gerido. Talvez isso tenha frustrado a maior parte do eleitorado de Paço do Lumiar, na ansia de ver uma cidade modelo, talvez até por promessas feitas no calor da campanha eleitoral de 2012…
No ponto de vista do titular do blog, a divergência hoje da oposição à gestão republicana de Josemar “facilita”, quiçá até deixa caminho aberto para a reeleição de Josemar. Os menos sensatos dirão que o mesmo não fez nada nos últimos 2 anos e meio enquanto prefeito.
Talvez, o que esteja faltando, seja publicizar o que já foi feito e o que há de vir. Para que assim, o povo – eleitorado – saiba que pior já esteve…
Enquanto ao processo eleitoral, daqui pra lá muitas águas vão rolar debaixo da ponte. Quem é do lado de lá pode vir a ser do lado daqui e por aí vai… Como dizia Magalhães Pinto: “Política é como nuvem. Você olha e ela esta de um jeito. Olha de novo e ela já mudou”.