O empresário Jonas Magno é um claro exemplo de como a alternância de poder é reflexo das decisões erradas de um gestor. Com uma sequência de vícios, vacilos e desmandos, o ainda prefeito e “irmão em Cristo” Calvet Filho não deu outra alternativa ao eleitor rosariense, senão “vomitá-lo” da cadeira alta da cidade.
Jonas vem de uma eleição onde aprendeu como jogar o jogo. Prova disso foi a escolha da vice e Calvet, Cláudia, esposa do aguerrido Willame Anceles, mais uma das vítimas dos enganos de Filho e que definiu aquela apertada eleição de 2020, onde Calvet Filho teve 51,86% e Jonas 43,52%. Nesta, Jonas Magno teve 50,52% dos votos, contra 43,2% de Calvet Filho.
No furo ficou a ex-prefeita Irlahi, com 6,28% dos votos.
Filho de Juiz Federal, Magno (Jonas) terá que mostrar que seu cuidado com as leis, tanto orgânica como as Constitucionais, vem de berço.