Eduardo Braide mostrou, de novo, que é um lorde quando se trata de articulação política. Desde que o MDB – partido que tem como membros de honra o Presidente José Sarney – se aliou aos Brandões, Braide preferiu o silêncio como respostas às investidas dos Leões como aconteceu agora no Carnaval, numa disputa que quem saiu ganhando foi o folião.
No estilo macio “não quero briga”, Braide foi comendo pelas beiradas e costurando o apoio, “por cima”, do partido que pela diretriz nacional deve somar no seu projeto de reeleição.
Numa nota “fria”, o presidente estadual da sigla Marcus Brandão disse, em resumo, que etapas foram puladas e que o consenso deve ser discutido entre os filiados, dando a entender que Duarte Jr., que contava com o apoio dos emedebistas, terá que esperar mais um pouco. Hildo Rocha e Cléber verde foram os padrinhos da “amarração”.
Há quem diga, também, que se trata de uma resposta ao agora Ministro do STF Flávio Dino, que antes de deixar a vida política “criou” o Duarte como político, com o órgão onde o consumerista continua dando as cartas, PROCON-MA.
