Durante a guerra do Vietnã, na década de 60, os americanos cunharam a expressão “friendly fire” (fogo amigo) para caracterizar as situações em que, por erro de inteligência ou pela natural dificuldade de identificar posições no calor de uma batalha, soldados são alvejados por companheiros.
Em Paço do Lumiar, cidade que tem sua história política com chagas de atores políticos que já passaram pela prefeitura, o termo vem sendo colocado em prática por quem tenta chegar ao poder, sem a inteligência necessária.
Sem eufemismos, pares da Câmara relataram suas insatisfações pelo modus operandi adotado pelo ainda vereador e presidente da Casa, o Contador (de histórias?) Jorge Maru.
Apontado como financiador (qual a origem do recurso?) de uma rádio que seria, supostamente, pirata, o veículo de comunicação passou a atacar quem não crê que Maru seja um bom nome a ocupar o cargo ainda ocupado por Paula da Pindoba.
Prova disso são as inúmeras investidas contra quem chegou a votar no próprio Maru para comandar o legislativo, mostrando que a ordem é não aliviar mesmo com os “aliados”. A gestão Pindoba, de quem “Jorge do Pix de R$ 200” quer o apoio, apanha matinalmente dos sicários do ingrato. No grupo dos edis, o clima é de total insatisfação.
E não adianta trocar o comando da ASCOM, a mando de terceiros. Daqui pra frente, é só pra trás…