Alegria e descontração. Esses sentimentos tomaram de conta da 16ª Parada do Orgulho LGBTQIA+, organizada pelo grupo Passo Livre com o apoio da Prefeitura Municipal, através da Secretaria Municipal de Direitos Humanos (SEMDHU).
Quem esteve presente no evento pra lá de “babadeiro” foi a Prefeita Paula da Pindoba, que esteve acompanhada do primeiro cavalheiroS Sr. Valdir e da filha, Josy Desterro.
“Nossa gestão é comprometida com a causa. Estamos diante de seres humanos que merecem respeito, por isso temos as nossas secretarias, em especial a Direitos Humanos, que está sempre atuando na defesa e garantia dos direitos daqueles que também precisam de atenção e cuidado”, frisou Pindoba.
Cerca de 5 mil pessoas participaram da Parada. Um verdadeiro “arrastão” pelas ruas do Maiobão, que trouxe como bandeira o tema “Respeite as Diferenças por um Paço do Lumiar sem Machismo, Racismo e Homofobia”.
“Empunhamos a bandeira do respeito à diversidade, a inserção para todos os públicos, incluindo às famílias, que também podem se sentir à vontade para participarem desse momento de confraternização”, diss Helica Silva, titular da SEMDHU.
“Aqui a luta não é apenas contra o preconceito ou por mais igualdade social, mas por respeito acima de tudo, a todo e qualquer ser humano, independente de cor, religião ou opção sexual!”, enfatizou a secretária de Educação Yanne Pessoa.
A 16ª Parada do Orgulho LGBTQIA+ é a culminância de uma série de políticas públicas que foram realizadas em parceria com as Secretarias de Saúde e Educação, que ajudam na divulgação e propagação dos direitos assegurados ao público-alvo.
Foram realizadas diversas ações voltadas para a conscientização popular, como a realização de palestras, rodas de conversa e diálogos informativos.
“O movimento não se trata apenas de comemoração. Hoje a população LGBTQIA+ está comemorando várias atividades que o município vem desenvolvendo há alguns meses. Sabemos que ainda precisamos superar muitos obstáculos, mas essa luta está sendo construída com todo o apoio que estamos recebendo do Poder Público para que nossos direitos sejam assistidos igualitariamente”, pontuou Agatha Babalu, Militante no movimento e uma mulher travesti.