Há quem defenda realização de pesquisa como causa sine qua non para escolha de candidato ao governo…
Políticos de carreira no estado defendem a escolha do candidato à sucessão do governador Flávio Dino através de pesquisa qualitativa e quantitativa de intensão de voto.
Aos que condicionaram a escolha do candidato à realização de pesquisas, imaginando que qualquer levantamento colocaria o “seu governador” à frente dos demais pretendentes, não imaginavam era que em tão pouco tempo o vice-governador Carlos Brandão, mesmo sem o poderio midiático do senador e apenas com uma agenda de trabalho intensa por todo o Estado, também se viabilizasse como candidato e, conforme pesquisa divulgada no último final de semana pelo Instituto DataIlha, já figurasse ali na condição de empate técnico com Weverton Rocha na pesquisa estimulada e na frente do senador na pesquisa espontânea. O blog já pautou a respeito.
Se antes de assumir o governo Carlos Brandão já se projetou dessa forma, ao ponto de já ultrapassar na pesquisa espontânea Weverton Rocha que faz campanha há dois anos, a tendência é que a partir do dia 2 de abril de 2022, quando ocupar a principal cadeira do Palácio dos Leões, com uma agenda de trabalho mais intensa com prefeitos, deputados e lideranças políticas de todo o Estado, o crescimento seja ainda maior.
E aí vem a pergunta: os “amantes de pesquisas” vão continuar defendendo a realização de pesquisas para a escolha do candidato a ser apoiado por todo o grupo?…
EM TEMPO
Há quem diga que está saindo do forno uma pesquisa Escutec, que trará novidades…