O deputado estadual Wellington do Curso visitou, na tarde desta sexta-feira (09), a região do Cajueiro, mais uma vez. No local, encontrou uma placa com o número da ouvidoria da Secretaria de Estado de Meio Ambiente onde consta ser “Área de Preservação Permanente”, embora esteja tudo aterrado. No local, existe também uma outra placa da Prefeitura de São Luís identificando o local como sendo “Sítio Arqueológico”, protegido pela Lei: 3.924/1961 e de acesso restrito.
Ao verificar a destruição dos mangues exatamente no local em que a placa estava, o deputado Wellington ligou para a ouvidoria da SEMA, que sequer atendeu a ligação ou mesmo que o número funcione.
“Ontem, eu estive novamente na região do Cajueiro onde deveria existir mangue e, agora, está tudo aterrado. Flávio Dino sabe disso e, ainda assim, tem dado a permissão para a prática de crimes ambientais. E é tanta cara de pau que ainda colocaram uma placa de advertência: mas a placa é para proteger o destruidor e não o meio ambiente! Os órgãos competentes tem que se pronunciar. Como deputado estadual, o que eu posso fazer é fiscalizar e encaminhar os fatos para que as providências sejam adotadas. É o que esperamos. Na placa, é proibido atividade sem autorização! Na placa, é crime ambiental! Na placa, é Área de Preservação Permanente! Ainda tem outra placa da Prefeitura de São Luís identificando o local como sendo “Sítio Arqueológico”, protegido por lei e de acesso restrito. Na realidade, o que se vê é destruição por todo lado!”, disse o deputado Wellington.