O professor de Matemática Marlow Cesar Santana Oliveira, conhecido como professor Oliveira, foi preso na tarde de ontem, 3, nas dependências do IEMA de Axixá por estelionato.
Que o IEMA de Axixá é uma referência em educação, isso não é segredo pra ninguém. Recém chegado, Oliveira tratou de cantar de galo só pelo fato de ser irmão de uma coordenadora pedagógica conhecida como Mirla, que é indicação expressão de Jhonatan Almada, que é o reitor do Instituto de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão-IEMA. Conforme apurou o Blog, para ser professor do IEMA precisa ser concursado ou seletivado e o professor preso Oliveira não é nem uma coisa, nem outra. Ou seja, foi colocado “pela janela”.
Desde que chegou ao IEMA – contando com a proteção da “mana” – Oliveira começou a perseguir professores, segundo interlocutores do Blog, sendo alguns destes profissionais de renome e que muito contribuíram para a educação de Axixá.
Uma dessas pessoas, se sentindo assediada moralmente, procurou a Delagacia de Rosário, para prestar queixa. Para surpresa dela e dos policiais, Oliveira tem uma “folha corrida” extensa e um mandado de prisão preventivo em aberto desde 2013, por estelionato.
Conforme ainda foi apurado pelo Blog, Oliveira responderia por 2 crimes de estelionato, 1 de Maria da Penha e 1 por porte ilegal de arma.
A pergunta que não quer calar: Como que o Estado contrata uma pessoa sem fazer uma análise da vida pregressa de seus professores? Com a resposta, o governador Flávio Dino…
EM TEMPO
O Conselho Tutelar de Axixá já entrou com uma representação contra Oliveira, por está ingerindo bebida alcoólica com alunos de menor idade.
Abaixo, release da Polícia Civil do Maranhão:
A Polícia Civil do Maranhão por meio da Primeira Delegacia Regional de Rosário, na tarde de hoje, 03/07/2019, no município de Axixá/MA, efetuou o cumprimento de mandado de prisão preventiva, decisão da Primeira Vara Criminal de São Luís e investigações da Delegacia de Defraudações em desfavor de MARLOW CESAR SANTANA OLIVEIRA.
MARLOW é suspeito de ter praticado crime de estelionato, previsto no art. 171 do CP contra aproximadamente 7 vítimas. Ele seria proprietário de uma empresa e pedia que fossem emitidas notas em nome da Prefeitura de Vitorino Freire e para pagamento repassava cheques emitidos em nome do fundo municipal de saúde de Vitorino Freire, todos sem fundos e um deles com informação de cheque fraudado.
O mesmo foi encaminhado ao presídio onde encontra-se à disposição da justiça.