Nas eleições de 2016, despontavam como candidatos em potencial o dono do Curso Wellington, deputado estadual Wellington do Curso e o prefeito de São Luís, Edivaldo Holanda Jr. Desacreditado e último colocado nas intenções de voto, estava o advogado e deputado estadual, hoje candidato a federal, Eduardo Braide.
No debate da TV Mirante, Braide comeu vivo Wellington do Curso, que amargou a terceira posição, vendo Braide ultrapassá-lo a galope. Viu-se nascer um fenômeno e, talvez, o próximo prefeito de São Luís. Braide rejeitou qualquer tipo de aliança – seu erro fatal – e perdeu para Holanda. Em tempo, este contou com a ajuda do Governo do Estado, que jogou asfalto até em cima de calçadas.
Os votos dos indecisos e de opinião convergiram para Braide. O discurso nervoso de Wellington não convenceu.
Analistas políticos afirmam que tal fato aconteceu ontem, quando Flávio Dino foi trucidado na telinha. Fugindo de perguntas e usando tom debochado, Dino não convenceu a grande massa e por muitas vezes mentiu ao eleitor/telespectador. Rocha se destacou no debate e deixou Dino tonto.
As pessoas que tem opinião e não sabem ainda em quem votar começaram a ver as eleições de outra maneira e o fator que aconteceu em 2016 pode se repetir em 2018.