A regra é clara: pra ser queridinho pela imprensa teleguiada pelos Leões, tem que rezar a cartinha comunista e bater continência para o governador Flávio Dino. Ora, para que serve então um deputado estadual? Apenas para sentar nas cadeiras do parlamento e votar contra ou a favor de projetos? Não! O mandato vai além das 4 paredes do Plenário Nagib Haickel.
Wellington do Curso, desde o início do mandato, optou por seguir na linha independente e não se submeter aos caprichos do poder. Isso, em tempo algum, poderá ser contestado. WC foi eleito pela vontade popular, outorgado pelo povo, sem padrinhos ou conchavos políticos, algo que deve deixar pré-candidatos votados em SLZ suando frio ao sentir que podem “levar taca” nas eleições de Outubro próximo.
Talvez, para certos escribas da blogosfera, o comum é que o deputado não faça nada, não reclame nada. Amigos do poder, encegueiram-se pelo vil metal.
Covardemente, pasquins tentam associar a atuação de Wellington a “apelação eleitoral”. Pura picaretagem. O que Wellington do Curso faz hoje, fez durante todo o seu mandato de deputado, o que o fez atingir nada menos que 103,951 votos livres, sem apelar para asfalto ou fakenews. Sine qua non o gabaritam para uma recondução à Casa do Povo…