Leia abaixo o relato de uma consumidora que “não curtiu” o atendimento do Laboratório Gemma Galgani:
“Venho aqui demonstrar minha enorme insatisfação com a equipe do Laboratório Gemma Galgani do Maiobão. Refiro-me a falta de educação, profissionalismo, respeito, solicitude e outras habilidades tão necessárias no manejo com pessoas, sobretudo com crianças. Descreverei os fatos: Levei meu filho de 10 anos, no último sábado (03/06/2017), para realizar os exames de IgE para leite e o Teste de Tolerância à Lactose. Cheguei por volta das 7:15 da manhã, pois já havia entrado em contato por telefone duas vezes durante a semana para me informar sobre valores e horários. Me encaminhei ao guichê de atendimento e solicitei os exames, a atendente me informou que precisaria dos documentos originais do meu filho, já que eu havia levado a cópia da Certidão de Nascimento dele, apresentei sua Carteira de Estudante e o seu CPF ORIGINAL e ela novamente negou o atendimento. LHE INFORMEI MUITO CLARAMENTE QUE IRIA LIGAR PARA MINHA MÃE LEVAR A ORIGINAL, ela assentiu e eu aguardei na recepção num local bem as vistas das duas atendentes. Liguei para casa e pedi que minha mãe levasse o documento, voltei no guichê e LHE INFORMEI QUE O DOCUMENTO JÁ ESTAVA A CAMINHO é perguntei se não faria para ela iniciar o procedimento, pois meu filho estava em jejum pra os exames e teria que esperar mais alguns minutos, ela novamente me negou. Sentei e esperei. Quando minha mãe chegou com o documento, me encaminhei novamente ao seu guichê e a atendente simplesmente me respondeu que meu filho, em jejum há mais de 12h, não faria os exames por que “o motoqueiro já estava a caminho pra recolher o material do dia” (Fala dela). Questionei o por que dele não me passar essas informações durante todo o tempo QUE EU ESTIVE SENTADA LÁ NA FRENTE DELA ESPERANDO. Uma segunda pessoa (acredito que técnica do laboratório) chegou e perguntou o por que dela não ter perguntado quais seriam os exames pra que me informasse direito sobre os horários, EU respondi a ela que desde o momento que entrei no laboratório disse quais os exames que o meu filho faria, a pessoa interveio e me assegurou que meu filho faria os exames naquele momento. A atendente fez a ficha. À partir desse momento o TRATAMENTO DISPENSADO À NÓS FOI OUTRO!! A técnica (não a primeira que resolveu o impasse) chamou meu filho para a coleta e me informou que ele levaria “três furadas”(fala dela). Perguntei o porquê de de não colocar um acesso para que ele não precisasse ter os braços furados por três vezes. Ela simplesmente me ignorou e deu as costas! Perguntei a ela, num tom de voz mais alto, se ela era CAPAZ DE RESPONDER A MINHA PERGUNTA. Ela disse que iria “tentar pra ver se o acesso seguraria no braço dele”(fala dela). Meu filho é APLV, ele já fez os mesmos exames outras vezes, desde 1 ano de idade, e em todas as vezes a coleta foi feita por meio de acesso. Ela concluiu que não e eu aceitei. Enquanto estávamos esperando as coletas chegaram uns homens para, aparentemente, realizar alguns reparos nas paredes do imóvel. Começaram a lixar as paredes e pintar enchendo o ambiente, QUE DEVERIA SER ASSÉPTICO E CONFORTÁVEL, NUM LUGAR CHEIO DE POEIRA, FRAGMENTOS DE ARGAMASSA E CHEIRO DE TINTA!! Saí do local me sentindo agredida nos meu direito e, PRINCIPALMENTE, NO DIREITO DO MEU FILHO, de usufruir de um serviço de qualidade PELO QUAL EU ESTAVA PAGANDO À VISTA!!”
Seguem imagens: