PAÇO DO LUMIAR – Prefeitura antecipa 13º para amanhã (18)

 

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A Prefeitura de Paço do Lumiar anunciou, nesta quarta-feira (16), que adiantará o pagamento da segunda parcela do décimo terceiro salário de todos os funcionários (efetivos e comissionados) do município. O benefício será repassado nesta sexta-feira (18).

O anúncio foi feito pelo prefeito Josemar Sobreiro (PSDB), na tarde de hoje. “Mesmo em meio à crise financeira que nosso país atravessa, a Prefeitura de Paço do Lumiar tem honrado com todos os seus compromissos e nesta época do ano tão significativa para todas as famílias, não poderíamos deixar de pensar no planejamento financeiro dos luminenses”, declarou o gestor municipal.

Cabe destacar que o pagamento em dia dos salários dos funcionários públicos municipais é um dos marcos da atual gestão de Paço do Lumiar. Segundo o prefeito, a organização e transparente aplicação dos recursos públicos têm possibilitado uma administração eficiente neste sentido.

 

WhatsApp: Justiça concede liminar para restabelecer aplicativo no Brasil

 

Decisão desta quinta-feira (17) é do Tribunal de Justiça de São Paulo.
Juiz considera que multa é solução melhor do que bloqueio do aplicativo.

Do G1, em São Paulo

Ícone do aplicativo de conversa Whatsapp em um smartphone (Foto: Fábio Tito/G1)Justiça concede liminar para restabelecer WhatsApp no Brasil (Foto: Fábio Tito/G1)

Uma decisão desta quinta-feira (17) do Tribunal de Justiça de São Paulo determinou o restabelecimento do aplicativo de mensagens WhatsApp no Brasil. As operadoras de telefonia móvel ainda vão ser notificadas da determinação.

 De acordo com a decisão do desembargador Xavier de Souza, “em face dos princípios constitucionais, não se mostra razoável que milhões de usuários sejam afetados em decorrência da inércia da empresa” em fornecer informações à Justiça.

Retorno imediado do app
“Cumprimos a ordem para bloquear e para desbloquear. Independentemente de termos prejuízo em relação à nossa imagem, por cumprir tudo que a justiça brasileira determina”, diz Eduardo Levy, presidente do SindiTeleBrasil, ao G1. As empresas vão cumprir imediatamente o que a Justiça determinou. Usuários de Claro, Tim e Vivo relataram o retorno.

Em nota publicada no site do Tribunal de Justiça de São Paulo, o desembargador afirma ainda que considera o aumento do valor da multa uma solução adequada, “para inibir eventual resistência da impetrante”.

Isso porque, segundo o TJ-SP, o WhatsApp não atendeu a uma determinação judicial de 23 de julho de 2015. A empresa foi notificada mais uma vez em 7 de agosto, com uma multa fixada em caso de não cumprimento.

O WhatsApp não atendeu à determinação novamente, de acordo com o TJ-SP. Por isso, “o Ministério Público requereu o bloqueio dos serviços pelo prazo de 48 horas, com base na lei do Marco Civil da internet”.

O caso
Na quarta-feira (16), as principais operadoras de telefonia móvel do Brasil foram intimadas pela Justiça a bloquear o WhatsApp em todo o território nacional por 48 horas. O bloqueio começou a valer à 0h de quinta (17).

O recebimento da determinação judicial foi confirmado pelo Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia e de Serviços Móvel Celular e Pessoal, o SindiTelebrasil, que representa as operadoras Vivo, Claro, Tim, Oi, Sercomtel e Algar.

A Justiça em São Bernardo do Campo, no ABC paulista, determinou a derrubada do WhatsApp por 48 horas por causa da investigação de uma quadrilha de roubo a banco e caixas eletrônicos, de acordo com o SPTV.

Segundo o SPTV, a determinação judicial foi uma punição ao Facebook, dono do WhatsApp, que não liberou mensagens usadas pelos criminosos no aplicativo para a investigação policial. A quadrilha é investigada há dois meses.

A Justiça havia autorizado a interceptação das conversas pelo WhatsApp para investigar a facção criminosa que também tem envolvimento com o tráfico de drogas. A decisão foi da  juíza da 1ª Vara Criminal de São Bernardo, Sandra Marques, que tinha autorizado e determinado o grampo oficial e ainda estabeleceu multa diária de R$ 100 mil em caso de descumprimento.

Como o WhatsApp não se manifestou, a multa já estaria em R$ 6 milhões, de acordo com o SPTV. Diante disso, a polícia e o Ministério Público (MP) pediram a interrupção do serviço à Justiça, que concordou.

Histórico
Essa não é a primeira tentativa de bloquear o WhatsApp no país. Em fevereiro, um juiz de Teresina (PI) determinou que as operadoras suspendessem temporariamente o acesso ao app de mensagens.

O motivo seria uma recusa do WhatsApp em fornecer informações para uma investigação policial que vinha desde 2013.

Vereador Ricardo Diniz solicita isenção ou redução dos impostos estaduais para os repelentes de mosquitos

Foto de Ricardo Diniz.

O vereador Ricardo Diniz fará indicação nesta segunda-feira, 14 de dezembro, solicitando a isenção ou redução dos impostos estaduais para os repelentes de mosquitos. Conforme Ricardo Diniz, essa é mais uma arma contra o mosquito que está espalhando a dengue, chikungunya e até mesmo a Zika.

“A intenção é tornar o produto mais acessível, principalmente às famílias de baixa renda”, disse. Os repelentes impedem a aproximação do mosquito Aedes Aegypti, transmissor dos vírus. Uma das preocupações do Parlamentar é com a possível contaminação da Zika, causadora da Microcefalia, doença em que a cabeça e o cérebro dos fetos ou das crianças são menores. Bebês com microcefalia podem ter graves sequelas, como: déficit intelectual; paralisia; convulsões; epilepsia; autismo e rigidez dos músculos.

 

 

Justiça determina bloqueio do WhatsApp em todo o Brasil por 48 horas

Além de troca de mensagens, Whatsapp também permite chamadas telefônicas via internet
Além de troca de mensagens, Whatsapp também permite chamadas telefônicas via internet

JULIO WIZIACK
DE SÃO PAULO

 

As operadoras de telefonia celular receberam determinação judicial nesta quarta (16) para bloquear o funcionamento do aplicativo WhatsApp em todo o território nacional por 48 horas.

As teles, por meio do Sinditelebrasil, afirmam que cumprirão a determinação judicial que passa a valer a partir de 0h desta quinta (17).

A medida foi imposta pela 1ª Vara Criminal de São Bernardo do Campo por meio de uma medida cautelar, mas o autor da ação está mantido sob sigilo.

A Folha apurou que o pedido não foi feito pelas teles, que há alguns meses travam uma disputa comercial com o WhatsApp.

O bloqueio foi solicitado às teles dentro de uma investigação sobre “quebra de sigilo de dados”. Os operadores supõem que se trate de uma investigação policial.

CASO ANTERIOR

Em fevereiro, um caso parecido ocorreu no Piauí, quando um juiz tambémdeterminou o bloqueio do WhatsApp no Brasil. O objetivo era forçar a empresa dona do aplicativo a colaborar com investigações da polícia do Estado relacionadas a casos de pedofilia.

A decisão foi suspensa, porém, por um desembargador do Tribunal de Justiça do Piauí após analisar mandado de segurança impetrado por companhias de telecomunicações.

PIRATARIA

As teles já vinham reclamando ao governo que é preciso regulamentar o serviço do aplicativo, que faz chamadas de voz via internet. Para elas, esse é um serviço de telecomunicações e o WhatsApp, e demais aplicativos do gênero, não poderiam prestar porque não são operadores.

Recentemente, o presidente da Vivo, Amos Genish, disse em um evento que o aplicativo prestava um serviço “pirata” e defendeu regulamentação.

“Não tenho nada contra o WhatsApp, que é uma ferramenta muito boa, mas precisamos criar regras iguais para o mesmo jogo”, disse.

“O fato de existir uma operadora sem licença no Brasil é um problema”, afirmou Genish, em referência ao serviço de voz do aplicativo.

Para o executivo, o WhatsApp estaria funcionando, na prática, como uma operadora de telefonia.

Treinamento reúne representantes de 11 Estados em Brasília

CFC
Novo portal de serviços do Sistema CFC/CRCs começa a funcionar em abril do próximo ano

O Conselho Federal de Contabilidade (CFC) está modernizando e unificando os sistemas de suas atividades-fim. Registro, Fiscalização e Educação Profissional Continuada serão as primeiras áreas a contar com os novos softwares. Para capacitar os profissionais de Tecnologia da Informação (TI) dos Conselhos Regionais de Contabilidade (CRCs), o CFC disponibilizou treinamento via videoconferência, em datas especificas, e um presencial, realizado no dia 4 de dezembro. O objetivo dos treinamentos é, além de capacitar os servidores, estreitar as relações com eles para que possam auxiliar a equipe desenvolvedora a identificar problemas e possíveis aperfeiçoamentos nos sistemas.

No treinamento presencial, realizado na sede do CFC, os participantes conheceram, em detalhes, como ocorrerá a autenticação dos acessos ao novo portal e como ele funciona. “A partir de agora todos os sistemas que criarmos serão inseridos nesse portal. Começaremos com ações e processos da Fiscalização, depois Registro e Educação Profissional Continuada, mas esses serão só os primeiros”, explica a coordenadora de Gestão de TI e Comunicação do CFC, Andréa Rosa.
Durante o encontro, os profissionais puderam esclarecer dúvidas, conhecer mais sobre a fábrica de softwares que está desenvolvendo os sistemas e a estrutura do Departamento de Informática do CFC. “Há uma expectativa muito grande, por parte de nossas equipes de TI, em conhecer e participar do processo de construção dos sistemas”, afirma o diretor-geral do CRC-SC, Cláudio Petronilho.

A parceria entre CFC e CRCs é fundamental para o desenvolvimento do portal. “Para nós é importantíssimo que os profissionais que estão na ponta participem de todo o processo. Queremos compartilhamento de informações e conhecimento. A ideia é que eles dominem como funciona o portal para que, quando surgir a demanda de um setor, em determinado regional, ela venha para o coletivo, e, em conjunto, criemos soluções que serão disponibilizadas para todos”, afirma Rosa.

Os Estados que ainda não participaram do treinamento e tiverem interesse podem entrar em contato com a área de tecnologia do CFC para realizar o agendamento.

Sobre o CFC

O Conselho Federal de Contabilidade (CFC) é uma autarquia federal, dotada de personalidade jurídica de direito público, criada pelo Decreto-Lei nº 9.295/46, de 27 de maio de 1946. O principal objetivo do CFC é registrar, normatizar, fiscalizar, promover a educação continuada e editar normas brasileiras de contabilidade de natureza técnica e profissional. O conselho conta com um representante de cada Estado e do Distrito Federal. Atualmente, existem mais de 530 mil profissionais no País, incluindo contadores e técnicos em contabilidade.

Jucema e Jucepi assinam termo de cooperação

 

A cooperação aborda diretamente o intercâmbio tecnológico e representa um passo importante na modernização da autarquia de registro piauiense.

Rodolfo Ribeiro

Alzenir Porto, da Jucepi, e o presidente da Jucema, Sérgio Sombra, assinam Termo da Cooperação Técnica entre as duas instituições. (Foto:Ascom Jucepi)

A presidente da Junta Comercial do Estado do Piauí (Jucepi), Alzenir Porto, e o presidente da Junta Comercial do Estado do Maranhão (Jucema), Sérgio Sombra, assinaram Termo de Cooperação Técnica entre as duas entidades, na última terça-feira (15), em São Luís. A cooperação aborda diretamente o intercâmbio tecnológico e representa um passo importante na modernização da autarquia de registro piauiense.

De acordo com Alzenir Porto, a parceria possibilitará, também, a troca de conhecimento na produção, sistematização e apropriação das experiências e boas práticas adotadas pela Jucema. Uma consequência direta esperada é a melhoria dos indicadores do atendimento e a redução de prazos nos processos empresariais na Jucepi.

“Esse acordo representa um marco ao permitir o intercâmbio e o registro de experiências para simplificar e desburocratizar os procedimentos de abertura, alteração e baixa de empresas no Piauí. Os resultados dessa cooperação beneficiarão o empresariado piauiense, que terá serviços mais simples e de forma ágil”, explica Alzenir.

Novo presidente do TJ-RO é natural de Carolina – MA

Novo presidente do TJRO traça planos para o próximo biênio

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Natural do sul do Maranhão, da cidade de Carolina, 65 anos dos quais quase a metade é dedicada a magistratura vivida no estado de Rondônia. A trajetória do desembargador Sansão Batista Saldanha, acumula passagens em quase todos os campos da carreira jurídica iniciada na comarca de Presidente Médici, passando por Vilhena, em seguida Ji-Paraná até chegar em Porto Velho. O magistrado obteve atuações de destaque na área Cível, Criminal, Juizados Especiais, Tóxico, Eleitoral, foi corregedor-geral da justiça estadual e eleitoral, até assumir a direção da Escola da Magistratura.

O novo presidente do TJRO terá a missão de conduzir as ações do Poder Judiciário durante o biênio 2016/2017. Para isso tem feito um planejamento das ações que serão desenvolvidas nesta gestão e afirmou que pretende ter a Ameron como parceira nas atividades desenvolvidas pelo tribunal, reafirmou as atenções que serão depositadas no PJe, novo CPC e outras normas processuais. Conheça os pontos de vista do novo presidente do TJRO para a Ameron.

Ameron – Como o senhor pretende conduzir as ações no TJRO?

Sansão – Desempenhar a presidência em um tribunal de pequeno porte como o nosso, uma instituição conhecida, o primeiro exemplo que tenho é a boa gestão da atividade jurisdicional e administrativa que vem sendo desenvolvida. Isso é algo que já tenho como parâmetro. Temos como baliza uma imensa gama de atos normativos do CNJ, normas processuais, regimento interno, lei orgânica da magistratura e o Código de Organização do Judiciário. Nos limitamos a essas normas e precisamos verificar os fatores mais relevantes para neles nos concentrarmos e trabalhar, como o número de demanda, que é elevado, o novo CPC, que entra em vigor no mês de março de 2016, e o Pje, que está sendo implantado.

Ameron – O senhor pretende editar as Súmulas para uniformizar o entendimento dentro da instituição?

Sansão – É uma regra inserida no novo Código. Somos obrigados a trabalhar no sentido de criar esses atos normativos a fim de servir de apoio às decisões do primeiro grau. A regra agora é que julgados repetidos têm que formar precedentes e os magistrados devem obedecê-los.

Ameron – O senhor é a favor da redução dos recursos ingressados no Judiciário?

Sansão – Não podemos dizer que essa demanda é excessiva, inadequada ou dispensável, porque sabemos que tudo gira em torno do direito do cidadão e cada um tem uma concepção a respeito de Justiça. Quando tem um julgado em mãos e não está satisfeito com a decisão, o cidadão sabe que nosso sistema permite uma segunda opinião e então recorre. O que devemos afastar são os abusos de direito. Por exemplo, se tem a decisão clara e justa, viu que perdeu, mas como no sistema tem previsão do recurso, a parte opta por recorrer para ganhar tempo e cumprir. Algumas vezes as pessoas conhecem os direitos do opositor, mas não quer aceitar, aí precisamos evitar que esses recursos sigam adiante, porque são protelatórios.

Ameron – Há previsão para contratação de mais juízes?

Sansão – Primeiro estamos com um novo sistema que vai exigir uma mão-de-obra jurisdicional maior, depois temos concursos realizados com candidatos aptos e temos vagas. Diante da necessidade de suprir o quadro da magistratura, temos que avaliar se há recursos financeiros para fazer a contratação ou realizar outro concurso. Existem cinco candidatos ao cargo de juiz proveniente do último concurso e temos um número maior de vagas.

Ameron – Como o senhor avalia a atual gestão da Ameron?

Sansão – É composta por magistrados e congrega vários interesses não só de lazer, como também profissionais. A associação compõe um grupo que tem força para defender, sustentar e garantir direitos e prerrogativas dos magistrados. Para a administração do tribunal ir adiante precisa contar com a colaboração e a participação de uma entidade como essa. Na gestão queremos contar com 100% das ideias e participação da Ameron, para atingirmos os interesses gerais da sociedade e específicos da magistratura.

Ameron – Como será o diálogo entre TJRO e Ameron?

Sansão – Será pessoal. Eu como representante do TJRO e outro colega representando a Ameron. Trocaremos ideias, ouviremos as manifestações e opiniões para encontrar uma via comum e atingir a regularidade de jurisdição.

Ameron – O que mudou do Sansão Saldanha acadêmico de Direito para o desembargador Sansão Saldanha presidente do TJRO?

Sansão – Quando me entendi como cidadão para escolher uma profissão, escolhi outra carreira em virtude do momento. O que mais me chamava atenção naquela década de 60 era a chegada do homem à Lua, o qual tinha utilizado para navegar um instrumento chamado computador, algo que já vinha lá dos anos 40. Eu deduzi que aquele aparelho revolucionaria o mundo porque fazia cálculos rápidos e eu era acima de tudo grande admirador de matemática, geometria e trigonometria. Quando cheguei em Brasília para fazer vestibular, queria engenharia eletrônica, queria construir computador ou fazer programação porque sabia que aquilo dominaria as atividades da humanidade. Naquela época, entretanto, precisava trabalhar, para meu sustento, porque uma mesada de um pai funcionário público não seria suficiente, fiz então um concurso para o tribunal federal, o que me levou a ter contato com o direito. Ganhando bem, para os padrões da época, esqueci-me da outra área dos sonhos, fiz a faculdade de direito e me dediquei aos estudos jurídicos, como pós-graduação, mestrado e outras formas de aperfeiçoamento, até chegar à magistratura rondoniense. A chegada até a presidência da corte, em termos profissionais, sem dúvida, é um coroamento de toda uma vida desenvolvida com muita dedicação ao interesse público.

Ameron – Como o senhor se sente assumindo essa cadeira?

Sansão – Assumir a cadeira de presidente do Poder Judiciário de Rondônia é a maior responsabilidade que se tem perante a sociedade, a comunidade jurídica, bem assim os magistrados, servidores e as instituições nacionais da República, todos a quem devemos dar satisfação.

Fonte: RONDONIAGORA

‘FOI FAZER A UNHA, NÉ FABÍOLA’?: VEJA O CASO DE TRAIÇÃO QUE GANHOU AS REDES SOCIAIS

 

O flagra aconteceu em Belo Horizonte e ‘Fabíola’ é um dos assuntos mais comentados no Twitter.
Uma traição que aconteceu em Belo Horizonte, capital mineira, ganhou as redes sociais na tarde desta terça-feira (15). “Foi fazer a unha, né Fabíola?”, já está entre os assuntos mais comentados do Twitter, sendo o nome “Fabíola” o que aparece nos Trends Top do Brasil. Tudo começou, quando um homem ficou desconfiado de sua esposa e decidiu verificar o seu celular. Notando mensagens suspeitas, passou a acreditar que estava sendo traído pela amada, a Fabíola.

Para tirar a dúvida e saber qual era a verdadeira história, o rapaz seguiu a esposa e o caminho o levou até um motel na cidade de Contagem, perto da capital de Minas Gerais. A surpresa foi ainda maior quando ele descobriu que ela estava com o melhor amigo.

Nervoso e tentando explicar o que estava acontecendo, o acompanhante de Fabíola falou com o marido, mas de nada adiantou. Revoltado e inconformado, ele teve um momento de fúria e passou a destruir o carro.

O homem que gravou a cena conseguiu evitar que o marido, supostamente traído, continuasse quebrando tudo e o segurou. Ele então foi falar com sua esposa, que tentava esconder o rosto para não ser filmada.
A fúria do marido não acabava e o rapaz que estava com ela, chamado Léo, falou que tinha ido ao motel com Fabíola apenas para conversar. Como a desculpa não foi aceita, eles ameaçaram chamar a polícia, mas o escândalo não parou.

Tudo continuou sendo filmado e logo em seguida foi postado na internet. O vídeo se tornou viral em pouco tempo e a história de Fabíola ficou famosa. O maior comentário nas redes sociais é sobre a desculpa dada pela mulher. Ela saiu de casa alegando que iria fazer a unha de uma cliente, mas acabou no motel.

A traição não vai sair barata, pois além dos danos na pintura, o veículo teve vários vidros quebrados.O comportamento do rapaz que estava filmando também surpreendeu os internautas. Mesmo com toda a confusão, ele não deixou a câmera de lado. A grande preocupação parecia ser captar todas as imagens, de vários ângulos, sem perder nada da história trágica, que virou viral na internet.

Ainda não assistiu ao vídeo? Então confira:

Deputado Wellington cobra melhorias no transporte e abastecimento d’água em Imperatriz

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“A população de Imperatriz permanece à mercê do descaso da gestão municipal”, dispara deputado Wellington ao relatar problemáticas do munícipio

O vice-presidente da Assembleia Legislativa do Maranhão, deputado Wellington do Curso (PPS), discursou, durante sessão plenária da última segunda-feira (14), sobre as principais problemáticas do município de Imperatriz.

Ao se pronunciar, o parlamentar fez referência às denúncias que recebeu e clamou ao prefeito de Imperatriz, Sebastião Madeira (PSDB), que olhe para o município e para os menos favorecidos que permanecem sem transporte público, sem água e, ao que parece, sem comando, segundo o deputado.

“Utilizo esta tribuna para fazer, mais uma vez, um apelo ao prefeito de Imperatriz que, irresponsavelmente, ainda não resolveu o problema da falta de transporte público na cidade. Temos recebido muitas denúncias da cidade de Imperatriz, dizendo que a cidade padece há mais de dois meses com a falta de transporte. Muito se fala, é muito blá-blá-blá, muito enchimento de linguiça, muita enrolação e a população é que permanece à mercê do descaso da gestão municipal. Fica aqui o nosso apelo para que o prefeito de Imperatriz retome as atividades e dê atenção ao transporte público. Não obstante, já fizemos denúncia na cidade de Imperatriz pelo descaso e a falta de atenção, também, com a saúde pública, a exemplo do Socorrão. Ontem recebemos a denúncia de que está sem água no Socorrão de Imperatriz. Atenção, prefeito Sebastião Madeira! Para onde o senhor quer levar a cidade de Imperatriz dessa forma? Sem transporte público, sem saúde?”, questionou Wellington que concluiu sua fala cobrando mais empenho do gestor municipal.

Durante o discurso, o deputado Wellington também destacou a indicação, de sua autoria, na qual solicita a inclusão do bairro Vila Parati, um dos muitos de Imperatriz que sofre com a falta d’água, ao programa “Água para Todos”, do governo do Estado.