O Juízo da 41ª Zona Eleitoral de Vitória do Mearim deu sentença clara e firme: não houve abuso de poder, nem uso indevido da máquina pública, e o mandato conquistado democraticamente por Nato e seu vice Vanilson Matos segue intocado e legitimado pela vontade popular.
Justiça reconhece ausência de provas e defende o voto do povo
Na decisão, o juiz Marco Antônio Abritta Júnior afirmou que não há provas robustas que sustentem as acusações de abuso político e econômico levantadas pelo ex-candidato derrotado Fernando Sérgio Jardim. Segundo a sentença, os fatos apresentados pela oposição são indícios frágeis, sem gravidade e sem repercussão eleitoral, incapazes de comprometer a legitimidade do pleito.
O magistrado foi categórico ao defender a soberania popular:
“A cassação de mandato eletivo exige prova inequívoca e robusta. Meros indícios ou presunções não podem suplantar a vontade expressa do eleitor nas urnas.”
Collabs, lives e discurso não configuram crime eleitoral
Entre as acusações, a oposição apontava publicações conjuntas no Instagram da Prefeitura, comícios de pré-campanha e o uso de programas sociais. Nenhum desses pontos foi comprovado como irregularidade grave.
A Justiça entendeu que as postagens eram públicas e legítimas, sem pedido explícito de voto, e que não houve uso de verbas públicas ou promessa de vantagens eleitorais.
Vitória da democracia e do respeito ao eleitor
A decisão consolida a liderança política de Raimundo Nonato e reforça o reconhecimento da população vitoriense a uma gestão que, nas palavras do próprio povo, “trabalha, entrega e não se esconde”.
Ao confirmar o mandato, a Justiça Eleitoral não apenas rejeitou as acusações da oposição — que tentava judicializar uma derrota expressiva nas urnas — como também reafirmou o valor do voto popular como pilar da democracia.
Bastidores e recado das ruas
Nos bastidores políticos, a decisão repercutiu como um golpe duro à oposição, que apostava em narrativas jurídicas para tentar reverter o resultado de uma eleição legítima.
Enquanto isso, o sentimento nas ruas é de gratidão e de desabafo:
“Nato foi eleito pelo povo, com quase 9 mil votos. Tirar isso seria zombar da vontade popular. Vitória do Mearim já deu seu recado nas urnas”, diz um eleitor fiel ao gestor.
Com a sentença transitando em julgado, Raimundo Nonato Everton Silva segue firme no comando do município, respaldado pela Justiça e pela confiança de quem mais importa: o povo de Vitória do Mearim.

