
A farra acabou, mas os derrotados ainda esperneiam. Fazendo questão de esquecer da instalação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para apurar possíveis crimes financeiros na gestão de Calvet Filho, aliados do ex-prefeito cassado entraram em modo de desespero total. Sem cargo, sem folha, sem poder e com muito a esconder.
Na tentativa desesperada de virar o jogo, resquícios da máquina de propaganda da era Calvet, agora travestidos de youtubers e “influencers de aluguel”, atacam de forma baixa, cruel e sem escrúpulos. A mais recente jogada suja? Usar a morte de um cidadão querido da cidade como munição política.
A morte de Ancelmo Coelho, o popular Ancelmo Peixeiro, foi transformada em espetáculo por portais fantasmas e perfis comprados que tentam, a todo custo, sabotar a gestão Jonas Magno. Com mentiras fabricadas em porões da desinformação, chegaram ao cúmulo de afirmar que Ancelmo teria morrido por dengue hemorrágica não tratada, uma acusação falsa, leviana e profundamente desrespeitosa com a dor de uma família enlutada.
A Prefeitura de Rosário reagiu com firmeza e sensibilidade. Em nota oficial, esclareceu os fatos, desmontando ponto por ponto o castelo de areia da mentira:
“Conforme informações preliminares do Hospital da Mulher, os indícios apontam para um possível AVC hemorrágico. Testes realizados em São Luís apontaram resultado NEGATIVO para dengue.”
Além disso, a nota reafirma o que os criminosos digitais se recusam a dizer:
“Até o momento, não há qualquer confirmação de dengue hemorrágica como causa da morte. A Prefeitura reforça o compromisso com a transparência e solidariza-se com a família neste momento de dor.”
Mas os canalhas não têm limite.
A dor alheia virou palco para desinformação financiada. E tudo isso no exato momento em que vale a frase: RELEMBRAR É VIVER…
Em 28 de novembro, a Câmara de Rosário aprovou a abertura da CPI que vai expor o rastro de destruição deixado por Calvet Filho entre 2021 e 2023. O foco: R$ 57 milhões em recursos da saúde — parte deles provenientes do polêmico “Orçamento Secreto” — que podem ter sido desviados, superfaturados ou usados ilegalmente.
A denúncia mais grave à época debatida em sessão extraordinária foi clara: Calvet Filho pode ter usado até R$ 2 milhões da saúde para pagar folha de pessoal, um ato ilegal, imoral e revoltante. Isso não é boato, é denúncia oficial com base em documentos públicos.
E como agem os comparsas do ex-prefeito diante da verdade que bate à porta?
Mentem. Atacam. Manipulam.
Em vez de explicações, distribuem fake news. Em vez de assumir a culpa, jogam lama na gestão atual. Em vez de respeitar a dor de uma família, inventam versões desumanas para tentar acobertar os crimes de quem os bancava.
Mas o tempo do cinismo acabou.
A gestão Jonas Magno vem enfrentando com coragem os destroços deixados pela administração Calvet. E mesmo diante da pressão suja de pistoleiros dos teclados, mantém firme o compromisso com a verdade, com o povo e com a justiça.
A cidade de Rosário tem nome, tem história e tem memória.
E está mais do que pronta para enterrar, de vez, os fantasmas de um passado vergonhoso que insiste em gritar, porque sabe que será silenciado pela verdade…