A oposição perdeu a linha. Sem discurso e encurralados pela crescente articulação do governador Carlos Brandão (PSB) na Assembleia Legislativa do Maranhão, parlamentares oposicionistas apelaram para ataques rasteiros e insinuações ofensivas durante as sessões desta semana, expondo um desespero.
Na quarta-feira (7), bastou a deputada Mical Damasceno (PSD) subir à tribuna e defender a permanência de Brandão até o fim do mandato para que opositores perdessem o controle. Sem argumentos, partiram para a agressão verbal. O deputado Júlio Mendonça (PCdoB) atacou Mical de forma grotesca, dizendo que ela teria “problema cognitivo” e insinuando desonestidade moral. Já Leandro Bello (Podemos) preferiu a desqualificação disfarçada de dúvida, questionando para quem Mical estaria tentando agradar com sua fala.
Na quinta (8), foi a vez do deputado Adelmo Soares (PSB) rebater com firmeza as investidas de outro oposicionista inconformado: Othelino Neto (Solidariedade). Soares expôs a hipocrisia do ex-presidente da Alema, desmontando sua retórica com fatos: “O deputado acusa o governador de nepotismo, mas indicou a própria irmã para um cargo federal e a esposa para a suplência no Senado. Como é isso?”, disparou Adelmo, referindo-se à senadora Ana Paula, que herdou o mandato de Flávio Dino.
O desconforto da oposição com a força política de Brandão ficou evidente. Incapazes de construir uma narrativa coerente, os “dinistas” recorreram à velha tática da distorção, tentando empurrar à opinião pública a falsa imagem de um governador intransigente. No entanto, os fatos os desmentem.
Projetos fundamentais para o povo maranhense têm sido sistematicamente atacados por essa mesma oposição. Um exemplo gritante foi o Projeto de Lei n⁰ 104/2025, que institui o ‘Programa Maranhão Livre da Fome’. Mesmo voltado ao combate à insegurança alimentar, a proposta enfrentou resistência feroz dos que hoje posam de paladinos do povo. A verdade é simples: quando Brandão avança, seus adversários recuam e gritam.