Sob o pretexto de uma “reunião técnica”, a atual gestão do CRCMA mostrou que 2026 já começou — e começou com estratégia, coesão e, acima de tudo, trabalho. O encontro, regado a discussões sérias e um cardápio à altura, deixou claro que quem hoje comanda o Conselho não está apenas no poder: está no comando.
Enquanto a velha guarda se ocupava em posar para fotos e colecionar cargos como troféus de vaidade, a gestão atual preferiu entregar avanços concretos, resgatar a credibilidade institucional e colocar o contador no centro da pauta. Foi-se o tempo das promessas ocas e do discurso vazio: agora o foco é legado, valorização da classe e continuidade de um projeto que tirou o CRCMA do escanteio.
Aliás, falar em oposição chega a ser generoso. O grupo que um dia teve a chance de fazer história hoje se limita a reviver lembranças de um tempo em que o Conselho era coadjuvante da própria categoria. Enquanto isso, quem está à frente segue construindo, planejando — e, por que não dizer, vencendo.
No fim, a “reunião técnica” foi mais do que um encontro: foi um recado. E bem claro. Quem quiser competir em 2026 vai ter que mostrar mais do que currículo antigo e conversa fiada. Porque o jogo virou — e agora tem plano, propósito e gente que trabalha.