O prefeito de Raposa, Eudes Barros (PL), tem conquistado a confiança do eleitorado com apenas dois anos de gestão, sendo considerado por muitos como melhor prefeito, mesmo com alguns percalços que todo gestor tem que enfrentar quando encontra um cenário de terra arrasada.
Enquanto Barros foca no bem comum e interesse da coletividade, setores da imprensa atacam a atual gestão mas não explicam como se deu o último certame da prefeitura de Raposa e umbilicalmente ligados ao grupo político que quer, supostamente, voltar à cena do crime. O ensaio da oposição se dá quando Eudes passou a dizer “Não!” a muitos pedidos indecorosos, segundo fonte do blog.
À luz da verdade, sobre matéria que relembra o caso que levou a aconchegante Raposa ao trending topics nacionais, dando até apelido de Caixão a uma loira de arrancar suspiros, a Prefeitura de Raposa nada mais fez do realizar licitação para registro de preço, que é uma modalidade de licitação utilizada na contratação de bens e serviços, por meio de concorrência ou pregão, em que as empresas assumem o compromisso de fornecimento a preços e prazos registrados previamente. Entretanto, o município não tem obrigação legal de contratar todo quantitativo registrado na Ata de Registro de Preços, adquire apenas o quantitativo que suprirá a sua necessidade, nada mais que isso.
Frisa-se que não se trata apenas da aquisição de urnas mortuárias (caixões), mas uma série de outros serviços como translado do local do velório para o local do sepultamento; preparação do corpo pós confirmação de óbito; conservação cadavérica com aplicação de formol e roupa mortuária que para homens: camisa, calça, meia e gravata e para o sexo feminino: manta (vestido) e meia.
A verdade é que a prefeitura utilizou a ata para contratar apenas 50% do quantitativo registrado para ser utilizado em 12 meses. Como está escrito, Ipsis verbis: “Registro de preço para futura e eventual contratação de empresa […]”. A falta de interpretação intencional tenta induzir o raposense ao erro.
CASO TALITA LACI
A prefeita do pequeno município da Raposa, Talita Laci (PCdoB), ficou conhecida nacionalmente em 2018 como “Talita Caixão” devido um contrato de R$ 170 mil reais para compras de urnas funerárias, após criar a Lei da Camisinha, que obriga os motéis da cidade a fornecerem dois preservativos grátis ao casal de clientes.
Laci chegou a ser investigada, recebendo a faixa de “prefeita coveira” por parte do Tribunal da Opinião Pública.
Talita estaria planejando “passar” a faixa pro seu ex-aliado Eudes, que já recusou de prontidão.