Em La Casa de Papel, série aclamada pela crítica, El Professor é um homem misterioso que planeja o maior assalto do século, na Casa da Moeda da Espanha. Para tanto, ele recruta oito pessoas com habilidades específicas e que não têm nada a perder.
E no meio desse impactante assalto, dois dos sequestradores e duas das vítimas mantêm um relacionamento, porém com contextos diferentes. Num dos casos o afeto entre os personagens é preponderante e no outro caso, a relação é de “ódio”, a vítima se relaciona acreditando que terá benefícios, mas não suporta a situação. No caso de “amor”, a vítima se torna parte integrante dos sequestradores, recebendo o nome de Estocolmo.
Ainda na primeira temporada, contudo, uma das reféns acabou se envolvendo com um dos ladrões: a personagem Mónica Gaztambide, que tinha um caso com seu chefe, Arturo. Ela ababou se encantando com Denver.
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Segundo Fuselier (1999), a síndrome de Estocolmo também é conhecida como Síndrome de Identificação de Sobrevivência ou apenas como transferência. A síndrome de Estocolmo é uma resposta psicológica que pode acontecer em pessoas que encontram-se em situação de tensão, fazendo com que a vítima, de forma subconsciente, estabeleça simpatia ou uma conexão mais pessoal e laços emocionais de amizade ou afeto com o agressor, ao invés de medo ou repulsa, como forma de “preservar” a vida [política].
Paula da Pindoba já deu sinais de que pode vir a sofrer de tal síndrome, desde 2020.
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Segundo fontes, Pindoba foi matar a saudade da sua ex-SEMDES, que tá hoje não apontou o destino incerto de algumas cestas básicas que deveriam ser doadas a famílias carentes de Paço. Recentemente, possíveis comparsas foram exonerados da gestão, uma vez que na própria gestão da “ex” braços direitos tinham comportamentos abomináveis, pelo menos em tese mas sem conhecimento de causa, por alguns que posaram para a foto acima.
Sem rebater nenhuma das notícias veiculadas recentemente contra o novo modus operandi da gestão – que apontam, até, para a contratação de empresas supostamente fantasmas -, Paula estaria preocupada apenas em não perder o lastro de poder nas eleições de 2024, quando pretende lançar 2 nomes ao parlamento.
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O que estranha é a presença na foto de quem não tem nada a ver com a pauta nem com a pasta, uma antecipação e exposição desnecessária, típica de quem não tem assessoria de nada com coisa nenhuma.
A não ser que seja necessário um balanço contábil das futuras parcerias…