Quem conhece o editor da página, no decorrer desses 10 anos que se completam hoje – dia 29, em plena atividade -, sabe do interesse exacerbado em frases e músicas de filmes, ainda mais quando esses entraram para o hall da fama não por acaso, mas por terem dado duro para conseguirem atingir o estrelato.
Vito Corleone (primeiramente Vitone Andolini) foi o fundador e líder supremo da família Corleone. O nome é do personagem fictício que era o chefão de uma das trilogias mais famosas do cinema. Don é fruto da obra de Mario Puzo, que publicou o romance em 1969 e, somente em 1972, inspirou o primeiro dos 3 filmes que tornaram a família conhecida no mundo todo. A obra foi inspirada em pessoas que existiram realmente, em clãs e grupos mafiosos dos anos 30 e 40 dos Estados Unidos, como Carlo Gambino, Lucky Luciano, Frank Costello e Bugsy Siegel.
Sempre que alguém tinha um problema – a maioria das vezes impossível de resolver – na saga, procurava-se a figura do Don. Paula seria a “chefe”, contextualizando, procurada por familiares para terem um “lugar ao Sol”. As nomeações do último D.O. “falam” com o leitor da página.
“Nunca deixe que ninguém de fora da familia saiba o que você está pensando” é outra frase que serve de pano de fundo para o modus operandi adotado por Paula da Pindoba (PCdoB), que decidiu transformar a prefeitura numa espécie de “empresa familiar”, assemelhando-se ao The Godfather, não confundir com “Poderoso Chefinho“, apelido carinhoso recebido pelo sobrinho do quase ex-deputado Adelmo Soares quando esse mandava e desmandava nas nomeações da Folha Santa, que agora está convencionalmente direcionada aos interesses da “Don“a Paula e famíglia [em Italino].
Como o caminho para o poder é pavimentado de hipocrisia, aguardemos os próximos capítulos…