Com $ede, Julinho promete arrepiar os cofres públicos
O blog do Neto Cruz traz agora a segunda parte da análise sobre o crédito suplementar distribuído em diversas pastas, orçado em R$ 16 milhões, por parte do prefeito de São José de Ribamar, Dr. Júlio Matos, o Julinho (PL). Que fique bem claro que quem pagará a conta é o contribuinte, pelo equívoco da gestão, assessorada de forma especial pelo “Dr. Natércio”, como gosta de se reportar a vereadora jurássica Marlene Monroe a Natércio Santos, sócio-diretor da enrolada Engetech.
O site apurou, por meio de dados técnicos, a queda na arrecadação comparada (2020-2021).
Vale ressaltar que neste momento o ano de 2020 não estava sob influência da pandemia para que a “equipe técnica” de Julinho mascarasse/maquiasse bons resultados comparativos com o ano anterior.
Temos os seguintes números:
Ano de 2020 fevereiro: 3.353.317,04
Ano de 2021 fevereiro: 4.830.086,30
Acréscimo na arrecadação comparada
Contudo, se observarmos o quadro pandêmico já observamos o início dos efeitos, em comparação com a retomada das atividades comerciais. A prefeitura no período não realizou nenhuma atividade específica para este incremento, apenas o mercado se “acomodando” com a saída do olho do furação da pandemia.
Analisando novamente, sem criar nada, temos:
Ano de 2020 março: 3.495.662,87
Ano de 2021 março: 3.548.188,88
Manutenção da média arrecadatória comparada
Em poucas palavras, não houve nenhuma ação da Fazenda Municipal para a manutenção do quadro de ascensão do mercado, trazendo assim uma queda nominal mês a mês nas receitas correntes próprias.
O titular do site apurou os seguintes dados no período em questão:
Ano de 2020 abril: 2.767.893,71
Ano de 2021 abril: 4.351.220,34
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Em momento oportuno, mostraremos o midiatismo da gestão Julinho ao tentar ludibriar o eleitor ribamarense, usando dados vergastados para justificar o rateio da bolada de dinheiro…
