Julinho e o vice forasteiro, Júnior Lago
O blog do Neto Cruz traz agora o escrutínio que evidenciará, com dados técnicos à luz das Ciências Contábeis, o erro em Julinho – assessorado especialmente pelo concunhado Natércio Santos, o grão-vizir do atual comando da prefeitura de Ribamar – que pode, em um futuro bem próximo, fazer com que o Tribunal de Contas do Estado do Maranhão e o Ministério Público peçam algumas informações à dupla.
A justificativa encontrada pelo gestor para fazer o rateio da grana seria o aumento na captação de impostos, taxas e tributos por parte da prefeitura. O que não se atentaram é que, ano passado, no auge da pandemia, o desemprego assolava o mundo e lógico a Cidade Balneária.
Assim, na Contabilidade Criativa, a gestão Julinho baseia o suposto impulsionamento nas contas em dois períodos de extrema disparidade, haja vista que só agora estamos percebendo o reaquecimento da economia.
Em linha direta, Julinho, aconselhado por pessoas que não tem comprometimento com a coisa pública, irá desconstituir o orçamento vigente. Para isso, seguirá anulando [valores já exorbitantes lançados em Diários anteriores] e pegando a arrecadação própria, jogando para cobrir rombo no orçamento dos cofres ribamarenses.
A análise a seguir, caso seja apreciada pelos nobres edis e/ou órgãos de fiscalização da Lei, poderá promover desdobramentos nas leituras de como as contas de Ribamar vem sendo tratadas pelo homem que tentou por 20 anos retornar ao poder, desta vez com uma nova equipe dando as ordens.
Serão expostos aspectos comparativos entre os anos observada as peculiaridades de cada período para que seja exposto a possível evolução ou regressão das políticas fiscais e de austeridade.
Elementos econômicos no ano de 2021 tiveram resultados negativos em todos os aspectos, sendo que apenas um item ficou de fora. Contudo, aquelas que não dependiam do poder público e apenas do mercado.
No tocante à análise das receitas orçamentarias próprias, vemos uma evolução negativa do quadro arrecadatório.
Ano de 2020 janeiro: 4.586.057,73
Ano de 2021 janeiro: 3.519.900,85
A diferença é de quase R$ 1 milhão.
Traremos, no 2º momento, a queda na arrecadação comparada…