Tentando acobertar algo escondendo gastos e dados públicos, o prefeito de São José de Ribamar, Dr. Julinho (PL), talvez precise sentar-se frente a frente com os signatários do Ministério Público do Maranhão pra explicar o motivo da ausência do Portal da Transparência.
A Lei da Transparência (LC 131/2009) é foi criada para obrigar as entidades públicas federais, estaduais e municipais a divulgar em tempo real (máximo de 24 horas) as informações de receitas e despesas em um site e/ou portal da transparência na internet. Julinho, assessorado pelo enrolado Natércio Santos, anda na contramão do ordenamento jurídico.
O titular do blog, que é Contador (CRC 012900/MA) nas horas vagas, ao falar com pessoas versadas em gestão tributária – o titular do site também finalizou uma pós na área – decidiu fazer o escrutínio para mostra por A mais B que Julinho destinou, de forma nada salutar aos cofres públicos, mais de R$ 1 milhão pra pasta do esposo de sua cunhada.
Explica-se: a destinação do crédito suplementar para algumas pastas do município [como a do concunhado], escolhidas a dedo sabe-se lá por quai$ motivo$, foi feita usando-se como argumento que houve uma elevação na arrecadação de tributos e impostos.
Ora, caro leitor. Ano passado, em plena crise pandêmica, o desemprego assolou o país e até a Cidade do Santo.
O “aumento” na receita do município foi feita usando-se o quê como ponto de referência?
O blog trará, através de dados, a comprovação de mais esta barrigada da gestão Julinho/Natércio…
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