Genilda de Souza Franco é funcionária antiga da Câmara Municipal de São Luís. Faz parte de uma legião de funcionários indignados com a conduta da atual administração daquela casa legislativa. Afirma que, embora com a plubicização excessiva de uma certificação pela ISO 901, a história é totalmente diferente da realidade do dia a dia naquela repartição pública.
Em inúmeros grupos de aplicativos de mensagens, ela vem denunciando que o Departamento de Documentação está jogado às traças, num casarão da Rua 28 de Julho, com risco de se perder documentos importantes e históricos sobre a atuação parlamentar e também sobre a vida funcional dos servidores.
Entretanto, a mais grave de suas denúncias diz respeito a uma questão envolvendo a própria servidora. Ela afirma, com todas as letras, que buscou o aviso de férias que lhe deu direito ao abono de férias em novembro de 2016, mas foi informada pela diretora Adriana Conceição Correa Jansen, responsável pela folha de pagamento, que a Câmara teria lhe feito o pagamento do abono de férias referente abono de 2017 e que isso, por si só, já lhe garantira o pagamento de 2016.
Só que Genilda afirma, categoricamente que tal afirmação lhe foi feita mediante a apresentação de um contracheque (em anexo), que não indica a data.
Usaram uma montagem e isso é uma fraude que pode acabar no Ministério Público e na Justiça, diz Genilda.
Ela afirma, ainda, em mensagens espalhadas em app de troca de mensagens, que em meio ao entulho em que foi transformado o setor de documentação fez importantes descobertas.
Está em minhas mãos as quatro vias do aviso de férias que me foi entregue em outubro do ano passado referente a 2016, onde não dei ciência e nem a chefa imediata e sem isso não poderia ir pra folha de pagamento, assinala Genilda, destacando ainda que são muitas as irregularidades ali verificadas.
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