Centralizador, autoritário e ditador. Essas são as características utilizadas por governos comunistas para implantarem suas políticas goela abaixo do povo. Assim vem fazendo Flávio Dino para desfigurar o Conselho Estadual do Esporte, criado em 2013 na gestão da ex-governadora Roseana Sarney.
A primeira alteração feita pelo comunista, que prejudicou a comunidade esportiva foi em 2018, quando propôs a MP 263/18 aprovada pela Assembleia Legislativa, que alterou a lei 9.878/13. Com essa MP o governador tirou do conselho os representantes da Imprensa Esportiva, Gestores Municipais do Esporte, Professores da Universidade e os Representantes de Clubes Profissionais. O objetivo era só um: Ter maioria dos conselheiros indicados pelo governo para poder centralizar o poder na eleições dentro da entidade. A comunidade espotiva perdeu voz e vez.
Pra piorar, eis que em julho de 2019, o comunista simplesmente revogou a lei e sancionou uma nova, a Lei 11.083/19. Quando se achava que o governador não poderia se tornar mais autoritário ainda, assessorado pelo empresário Rogério Cafeteira, atual titular da SEDEL, o chefe do executivo estabeleceu com a nova lei que os indicados pelas Federações Esportivas e Entidades das Pessoas com Deficiência, passam a fazer de uma lista tríplice de onde apenas um será escolhido a critério do nobre governador. Podia piorar? Sim, e como podia!
Assim que foi aprovada a nova lei e publicada em diário oficial, o governador Flávio Dino nomeou os novos membros mas deixou de fora do ato, até hoje, o representante das pessoas com deficiência. Resultado de tudo isso: Nas últimas reuniões do conselho só estiveram presentes os representantes do governo e decidiram usar mais de 5 milhões em reforma de praças esportivas, sem discussão alguma com a comunidade esportiva, sem destinar nada para projetos esportivos.
Claro, contrato com empreiteiras são mais “vantajosos”.