Desde que a prefeita de Rosário, Irlahi, decidiu romper com seu grupo político em favor do sobrinho – filho do juiz federal Magno Linhares – o tabuleiro político em “Rosangeles” começou a se movimentar.
Willame Anceles, que até então caminhava com Jonas, decidiu deixar o neófito de lado e ir com o já testado nas urnas, Calvet. Juntando o capital político de Anceles e Filho, em 2016, chega a ultrapassar a votação de Irlahi, o que é um mal presságio para Jonas & Família, que não estão indo muito bem no ramo empresarial, segundo pessoas ligadas ao grupo político dos Linhares.
Em reunião realizada por estes dias, a esposa de Willame foi bem categórica ao dizer que uma oligarquia quer se instalar no município. No caso, seria a Oligarquia Linhares, passando a prefeitura de “pai pra filho” – no caso, de tia pra sobrinho ou, de irmã pra irmão – perpetuando uma família no poder igual foi o Estado nas garras da família Sarney.
Ora, caro leitor, quem nunca ouviu falar que a alternância de poder é salutar para a democracia? Que a mudança periódica de pessoas [não da mesma família] e de partidos na ocupação de determinados cargos públicos é naturalmente positiva para a evolução do município, em diferentes aspectos?
A abordagem da vice de Calvet, Cláudia, foi a mais pura verdade. Durante discuso, Cláudia faz um alerta sobre a tentativa de se instalar, em Rosário, uma oligarquia (regime político em que o poder é exercido por um pequeno grupo de pessoas, pertencentes ao mesmo partido, classe ou família).
Se não for por questões familiares, a tentativa de emplacar o sobrinho/irmão prefeito se dará por motivos finaceiros, como o blog explanará, em breve.
Veja o vídeo: